quarta-feira, 30 de maio de 2012

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Chester Bennington

Um momento para mais tarde recordar. Thank you, Chester.

Trident Twist

Quem me conhece sabe que eu tenho que ter chicletes no quarto, no carro, no escritório, na bolsa e na pasta. Se não tiver chicletes por perto tenho que ir comprar, caso contrário começo a entrar em pânico.
Já comi milhares ou milhões, sempre de boca fechada, claro. Sou, portanto, um educado profissional da chiclete.
Era aficionado das Gorila, como manda a praxe, mas com o passar dos anos deixei de o ser. Se há coisa que me irrita são chicletes com o sabor limitado a dois ou três minutos e as Gorila estão neste patamar, mas pela sua história vão sempre merecer o meu respeito, afinal de contas foi com elas que o meu vício ganhou vida.
Hoje sou muito pelas Trident e de há uns tempos para cá meti-me nas Trident Twist. São todas muito boas, mas as de morango, minha Nossa Senhora, são de comer e chorar por mais! Por mim comia daquilo até a dormir.
As Twist para além de serem muito mais saborosas que todas as outras têm a vantagem de serem mais baratas que as Senses, por exemplo. Por apenas um eurinho temos um pacote nas mãos. Apenas, como quem diz, mas pronto, nos tempos de hoje até que são baratas.

sábado, 26 de maio de 2012

Obrigado, Jorge.

As amizades não se agradecem, retribuem-se e esta já tem vinte anos de reciprocidade.
O Jorge é um amigo de sempre e será amigo para sempre. Nem eu nem ele duvidamos disso, nem o podemos fazer, somos puros no sentir. Tenho orgulho nele. Pela forma como luta e como sempre conseguiu arranjar nas adversidades força para as vitórias. É um exemplo.
Corre o mundo a praticar um desporto que ambos amamos, o futebol. Em Portugal formou-se, partilhou comigo muitos dias e noites de balneário, cresceu por cá e depois foi à Ásia e ao resto da Europa mostrar o que vale. China, Tailândia, Polónia, Eslovénia e agora Estónia têm nos seus relvados o carimbo deste meu amigo. Este ano ele vai poder desfrutar dos playoffs da Liga Europa e eu estarei longe, mas a torcer por ele, como sempre fiz e farei.
Deixo-lhe o meu obrigado pela camisola seis. A única camisola do campeonato da Estónia que pertence a um português.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Jorge Mendes | O Super Agente

Quem tem um sonho que lute por ele. O impossível não existe quando realmente queremos algo. Partilho convosco uma história de sucesso só conseguida à custa de muito acreditar.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Amigos Improváveis

Vi-o há uns dias e não poderia deixar de o comentar, mesmo sendo certo que ele já foi mais do que comentado por pessoas que não eu. O mundo já sabe do que se trata, é certo.
Este filme é uma bomba cinematográfica. A história retratada é verídica, não saiu de uma mente brilhante, mas sim do peito de duas pessoas que existem na realidade e são pessoas como essas duas que dão cor a este mundo que nos abriga. É por gente assim que vale a pena inspirar e expirar. O ser humano que sobrepõe os sentimentos aos bens materiais tem mais é que ser condecorado.
Não tenham pena de ninguém, é feio; aceitem quem vos rodeia com os defeitos e as virtudes que acarretam; sejam honestos no sentir; não disfarcem vontades; não ignorem dores; não façam juízos de valor; aprendam a conhecer para depois poderem falar; respeitem para serem respeitados.
Vejam o filme e aprendam a ser felizes.

Respect!

Amo o futebol porque ele vai muito além das quatro linhas.

terça-feira, 22 de maio de 2012

A Pipoca Mais Doce

Quem se veste assim
nunca pode criticar, nem os acessórios, de quem veste assim.
Os acessórios não agradaram à Ana Garcia e o facto do vestido da Cláudia Vieira já ter sido usado por outras figuras públicas também a incomodaram um pouco. Sabem o que eu acho? Acho que ela não aguentou ver tanta classe, beleza e elegância dentro de um pedaço de tecido de cor do sol.
Sou leitor assiduo do blog da Pipoca Mais Doce, gosto de ser conhecedor de opiniões femininas e normalmente até me divirto com as apreciações que ela faz às vestimentas deste tipo de eventos como os Globos de Ouro, mas criticar a Cláudia Vieira era desnecessário. Não é preciso ser-se critico da moda, basta ter olhos na cara, para vermos que a mulher mais bonita e mais elegante da noite de gala da SIC estava dentro do vestido amarelo.
Todos temos direito a opinião e ela deve ser respeitada. Eu respeito a da Pipoca, mas discordo totalmente dela e ver que ela opinou depois de mostrar ao mundo que saiu à rua com uma cortina de sala de uma qualquer casa situada dentro de território mexicano é, no mínimo, um acto de coragem.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Alexandra Lencastre no varão

Cada um nasce para o que nasce e esta não engana ninguém.

Jorge Palma | Globos de Ouro 2012

Os primeiros cento e dez segundos do vídeo não interessam a nenhum ser humano.   

sábado, 19 de maio de 2012

Alta Definição

O Daniel Oliveira entrevistou hoje, no Alta Definição, o Toy. Juntou-se, assim, o profissionalismo com a humildade. O resultado só podia ser o bom que foi. Sou admirador do Daniel. Há muito. Simpatizo com o Toy. Músico e pessoa. Ambos têm carisma.
A entrevista, como sempre, foi mais uma conversa informal filmada e partilhada com o país do que outra coisa qualquer. O Toy foi do riso à lágrima com uma facilidade que só quem é autêntico consegue. Falou da morte da mãe, do divórcio, dos filhos, dos tempos em que foi emigrante e do orgulho que tem em ser português. Foi de uma humildade e autenticidade sem tamanho. Adorei.
Logo que possam peguem no Youtube e vejam. É uma lição de vida, acreditem.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Resumo da festa

Ainda bem que há noites assim. Em honra de quem merece muito.
A alegria que sentimentos puros provocam não tem preço.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Pai, parabéns!

No dia dezassete do maio de mil novecentos e cinquenta, quarta-feira, veio ao mundo aquele que viria, com a graça de Deus, a ser meu pai. Completa hoje sessenta e dois anos de vida. Está de parabéns pela data, pela vida, pelo que conquistou, pela pessoa que é, pelos ensinamentos e valores que transmitiu, pelas batalhas ganhas e por nunca ter abandonado aqueles que ama. Mesmo que em silêncio ou à distância.
É um ser humano com defeitos e virtudes, como todos nós, mas tem uma essência diferente e especial. Quem convive com ele pode ser minha testemunha quanto a esta matéria. À personalidade não lhe basta ser forte, é preciso ser honesta e este é um dos valores que o meu pai sempre transmitiu. Não há muitas coisas melhores do que poder andar nesta vida de cabeça levantada e de nos podermos deitar tranquilos. A sinceridade, como dizia Oscar Wilde, é uma coisa perigosa, então se for em excesso acaba por se tornar absolutamente fatal. É verdade. Todos nós temos a plena consciência disto e o meu pai não foge à regra, contudo em momento algum abdica dela.
A sinceridade e a honestidade são dois pilares que ele construiu nas nossas bases e nunca irá admitir nem perdoar a queda de um deles. É justo, ele exige o mesmo dele próprio.
O exterior esconde um coração enorme e mole, mostra um homem frio, esconde o sorriso e o humor, mostra um homem sério e sisudo. Reserva para os que ama aquilo que lhe é mais próprio. Guarda do mundo os segredos da sua personalidade e deixa-os respirar apenas dentro das quatro paredes que são nossas.
Não permite nem admite a quem quer que seja que belisque aquilo que é dele ou dos seus, luta como uma guerreiro para garantir o bem estar de quem ama e na hora da luta não vira a cara. Nunca virou.
Saber vencer todos sabemos, é fácil, mas saber perder e ter força para voltar a lutar está ao alcance apenas de quem é especial. É dos mais importantes ensinamentos que recebi do meu pai. O perder não significa desistir, mas sim voltar a tentar e o voltar a tentar tem que durar até à vitória.
É exigente com todos, a começar por ele, mostrando que nada se consegue sem esforço. Não há glória que se atinja sem a luta. Não há sabor de vitória sem o suor da batalha.
Não admite uma traição, a lealdade é uma tatuagem no seu perfil. A frieza, mesmo que dorida, depois de uma traição vem à tona. Quem é leal tem este direito.
Um erro pode ser resolvido com um pedido de desculpas, ele próprio também os comete e faz mea culpa. Errar é humano e ele tem consciência disso. É uma virtude de ouro.
Como pai eu tenho a certeza que não há melhor. Desculpem-me os filhos dos outros, mas algum tinha que ser o melhor e nisso eu tive a sorte de uma vida.
As palavras que aqui deixo não são mais do que uma leve apreciação de um ser humano que para mim é tudo. O que aqui digo ao lado dele nada vale. Só quem o vive sabe o quão precioso é.
Amo-te, Pai!!

Cláudio Ramos

Cláudio Ramos vai oficializar a sua relação com Pedro Crispim em Junho, numa cerimónia discreta e tranquila. Pelo que nos mostra a imagem o Cláudio deverá fazer de fêmea e o outro de macho.
O facto de saber que eles não podem ter crias dá-me um certo sossego mental.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

O casamento e a amizade

No sábado a C e o M casaram-se e eu fui lá ver a felicidade deles de perto.
Acredito, muito sinceramente, que a história deles tem um foram felizes para sempre desde que começou. São duas pessoas fantásticas. Ele tem comigo uma amizade de duas décadas, merece todo o meu respeito e toda a minha admiração. A vida nem sempre foi meiga com ele, mas ele nunca lhe virou costas, mostrou-lhe sempre o sorriso que tão bem o caracteriza. É uma pessoa de bem. Ele e os dele. É um orgulho para mim ter um amigo desta estirpe. A ela conheci-a através dele e tenho a certeza que vai cuidar dele com muito amor e carinho. Eles nasceram um para o outro. A felicidade é o destino deles. Esta é a minha opinião.
Esta data permitiu-me falar, recordar, rir e brincar com amigos com quem eu não privava há muitos anos. Não porque estejamos longe, mas porque a vida é isto mesmo. Afastamo-nos de pessoas e nem damos conta disso. Parece que o afastamento é feito em bicas de pés para não incomodar.
Muitas vezes nem nos damos ao cuidado de reforçar e refrescar laços de amizade e contra mim falo. Os anos passam e damos por nós enfiados numa rotina que pode perfeitamente ser quebrada. Pode e deve.
É bom saber que os meninos de há quinze anos atrás ainda hoje se dão bem e para que isso aconteça basta juntá-los, o resto flui de forma natural. Sempre assim foi e será assim sempre. Sendo certo que agora a nós acrescem os pares que, diga-se, se deram muito bem e a boa disposição esteve presente do início ao fim. O fim aconteceu às quatro da manhã o que, desde logo, indicia que a festa foi para lá de boa.
Que sejamos felizes. Todos.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Obrigado, NERVIR

Adorei a experiência, foi uma manhã fantástica. Tudo graças a vós, gente da escola. Fui recebido de braços abertos e mais simpatia era impossível. Não merecia tanto. O protagonismo que me deram não era necessário, nem eu, muito sinceramente, sou autor de algo merecedor de tamanha honra.
A atenção que prestaram, os elogios que saltaram da plateia, as perguntas que me fizeram e o conhecimento que mostraram ter sobre a minha escrita não têm preço. É por e para pessoas como vós que eu escrevo. Nunca duvidem disso.
Não importa o quanto dura, importa é saber que um dia existiu.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Coisas que eu ouço XLI

35º

Ontem, no Peso da Régua, às 18h30.
Não é fácil trabalhar numa cidade tropical.

Eu sou testemunha

Ontem, numa pastelaria.

Cliente: O que é isto?
Funcionária: É um misto.
Cliente: Um misto de quê?
Funcionária: De queijo e fiambre.
Cliente: Ah! Então vou levar!

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Amo-te na mesma!

Está frio na rua e chove. Chove muito lá fora. O vento quase que corta.
Entrei em casa molhado por gotas de água gordas que trespassaram a minha roupa e deixaram os poros da minha pele em bicas de pés. Estou gelado, cansado e farto deste dia que me consumiu neurónio a neurónio, de forma lenta e quase sádica.
Quero um sofá cheio de mantas, almofadas não, que não gosto, e uma lareira a trabalhar como se não houvesse amanhã, que me aqueça cada centímetro do corpo, mas que me aqueça, também e por favor, a alma que está mais cansada que o resto.
O sofá ignorou-me e a lareira fez de conta. A casa escura parece ainda mais fria, mas ela está as duas coisas. A casa está fria e está escura. Está horrível.  Está como eu não queria.
Não falei da fome mas ela também está aqui comigo. É do tamanho do mundo. Cansado, gelado, com fome e uma casa que mais parece não me querer. Posso, então, acreditar que não falta nada para estar pior. Mas falta. Faltas tu. Tu que ainda não chegaste. De alegre só tenho um pensamento comigo que me diz que tu vais efectivamente chegar e mais alegre que esse só o que me conta que não demoras.
A vontade manda-me sentar naquele sofá despido a olhar para a estúpida da lareira apagada e para fazer tempo até que tu entres pela aquela porta vou-me entretendo a secar a roupa molhada no corpo. Preparava-me para lhe obedecer, à vontade, quando pensei que tu não tens que passar pelo mesmo que eu. Não tens mesmo. Era egoísmo da minha parte apresentar-te a casa tal como eu a conheci quando entrei. Vamos então alterar isto por e para ti.
Pousei o cansaço, o frio e a fome num canto e enchi o peito de coragem para voltar para a rua. Mais molhado era impossível de ficar e tu mereces coisas que a casa não tem. Lá fui eu, tipo louco, no meio da chuva, sim, eu detesto guarda chuvas, tu sabes. Levei na minha mente a lista de tudo aquilo que tu merecias naquele fim de tarde. Fui num pé e voltei no outro. Tinha que ser rápido, a tua chegada estava próxima.
Cheguei a casa pousei o que comprei, acendi a lareira, enchi o sofá de mantas e almofadas, eu não gosto delas, mas tu gostas, tomei um banho rápido, vesti uma roupa confortável, preparei um lanche que serviria ao mesmo tempo de jantar, recheado de coisas que tu adoras. Fiz-te um chá quente, o teu corpo iria chegar gelado, eu sabia disso, e precisavas de o aquecer. Coloquei os croissants, que estavam ainda quentes, na mesa, tal como tu sempre pedes. O café foi feito na hora, é assim que tu o preferes. Os doces estavam lá, bem ao lado das bolachas, sei que para ti é uma mistura perfeita. Aqueci uma pizza no forno, a que tu mais gostas. O sumo era natural e de laranja, como tu fazes questão que seja. Depois da mesa pronta, dirigi-me à casa de banho, preparei o teu banho, liguei o aquecimento e deixei o teu pijama por lá, pela hora eu sabia que era o que ias vestir.
Sentei-me no sofá e enquanto olhava para aquele lume selvagem ia contando os minutos para a tua chegada. Ouvi a chave na fechadura, eras tu. Só podias ser tu. Chegaste coberta de chuva, os teus cabelos compridos e lisos pingavam água dos céus, a tua cara estava cansada e o teu corpo vinha farto do dia. Pousaste a tua carteira e suspiraste um "que dia maldito". Logo vi que o banho era o teu destino, deixei-te ir mesmo sem o beijo que me dás sempre. O teu cansaço exigia a minha compreensão. Fiquei a sorrir e a pensar que ias adorar o banho e as condições por mim criadas para ele. Esperei por ti como quem espera pela vida, tardavas e o relógio sem parar. Passado algum tempo dirigi-me ao quarto e vi que o banho era uma etapa ultrapassada. Encontrei-te deitada e coberta até aos teus olhos que estavam já fechados, o teu corpo vivia um sono profundo e eu podia ficar chateado porque ignoraste todo o meu trabalho, mas sorri, sorri porque poucas coisas são mais belas que o teu dormir.
Saí do quarto. Lanchei sozinho, sentado no sofá, em frente à lareira e a pensar em que como é bom saber que tu respiras a dois ou três metros de mim. O teu cansaço sobrepôs-se a todo o trabalho que tive e a tudo o que preparei para ti, é verdade, mas eu entendo-te, mesmo quando não parece.
Antes de me deitar peguei numa bandeja e enchi-a de coisas boas, essa bandeja ficou na tua mesinha de cabeceira, do teu lado, à espera do teu despertar, e nela deixei um papel que dizia "Amo-te na mesma!".
Durante a noite, sem acordar, acabaste por me abraçar. Foi o teu obrigado inconsciente.

A nossa realidade

Que o país anda praticamente de gatas nós já sabemos, mas a foto não deixa de ser chocante. É um alerta que tem que ser ouvido por cada um de nós e o cada um de nós inclui os que mandam neste país à beira mar plantado. As empresas, bem como os particulares, não estão a aguentar o ritmo da crise e isto é mais do que preocupante. Não estou a dar novidades a ninguém, eu sei, mas espero que os portugueses não sejam como São Tomé que precisava de ver para crer. Não basta criticar, é preciso dar soluções; não basta apontar as falhas, é preciso agir; não basta chorarmos aos pés da crise, é preciso lutar contra ela. Já!

segunda-feira, 7 de maio de 2012

"A importância da Leitura"

Fui convidado para participar na conferência "A importância da Leitura" a realizar na escola do Nervir, na próxima sexta-feira, dia 11 de Maio, pelas 10h30. Um convite que muito me honra e que só poderia ter um sim como resposta. Será um prazer estar presente e falar para mentes jovens e cheias de força.

Eu vi isto

"Senhor Utente
agradecia o favor de fechar bem esta torneira para evitar inundações.
Obrigado."
O texto está muito bonito e a própria moldura onde o mesmo se encontra não está nada de se deitar fora, mas onde está o raio da torneira para se fechar bem?

domingo, 6 de maio de 2012

A base do meu mundo

Mãe, o que nos liga é isto:
O acordar. O pequeno almoço. O queijo. O fiambre. A manteiga. O almoço. O lanche. O pão com chouriço. Os folhados mistos. O folar. O café. O açúcar. O jantar. O bacalhau. O frango. As pizzas. Os McZinhas. A Coca-Cola. Os fritos. Os 3D. Os doritos. As uvas. Os morangos. A banana com queijo. Os gelados. A cerveja. O vinho. A cama. O pijama. As calças. As camisas. Os fatos. As camisolas. As t-shirts. As meias. Os boxers. A roupa do futebol. A roupa do ginásio. As toalhas. As chuteiras. As sapatilhas. As luvas. Os gorros. O gasóleo. Os documentos. O dinheiro. O computador. Os óculos de sol. Os relógios. As compras. As canetas. A pasta. A chegada. A saída. A viagem. O nespresso. As datas dos aniversários. As prendas. As férias. As consultas. Os medicamentos. As análises. Os exames. Os resultados. As horas. Os compromissos. O frio. O calor. A roupa da cama. A televisão. Os telemóveis. A Playstation. O carro. Os conselhos. Os cuidados. O FC Porto. Os jogos. A dormida. O descanso. A borga. Os telefonemas. As mensagens. Os alertas. Os avisos. Os raspanetes. As discussões. As jantaradas. As noites. Os copos. As ressacas. Os abraços. Os beijos. O colo. As picardias. As chatices. Os perdões. As pazes. As guerras. O cão. A cadela. As vacinas. A veterinária. A ração. O gel de banho. O shampoo. As giletes. A espuma de barbear. O sabonete. Os cremes. A pasta dos dentes. As chicletes. As vitórias. As derrotas. A tristeza. A alegria. As lágrimas. Os sorrisos. As gargalhadas. O ânimo. O carinho. A preocupação. A responsabilidade. A dedicação. A vontade. A garra. A força. O querer. O acreditar. A confiança. O confiar. O desejar. O pai. O filho. A namorada. Os amigos. O estar. O sempre. O amor.

Dia da Mãe

O Olho Vivo, representado pela minha pessoa, deseja a todas as mães do mundo um dia fantástico, cheio de carinho e muito mimo.

Gràcies, Pep.

O Senhor Futebol.  
Falado em catalão, legendado em espanhol.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

terça-feira, 1 de maio de 2012

Que estupidez!

Do mundo também fazem parte os estúpidos e todos nós, de vez em quando, temos que levar com eles. Eu não fujo à regra. Ontem um símio qualquer andou a colar, repito: a colar, papéis em todos os carros que viu. Consegui tirar o papel grande e cor de laranja, mas os restos mortais da publicidade, recheados de cola, ainda hoje estão no vidro do meu carro. Não sei quem teve semelhante ideia, mas adorava que lhe nascesse uma figueira no rabo, mas daquelas que só dão figo rei.