sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Nem a morte...

Há pessoas que não respeitam o "até que a morte nos separe"; há outros que respeitam o "até que a morte nos separe"; e há ainda o que não respeita isso.
A mente humana não consegue, de todo, compreender o amor e aqueles que amam não são, nunca, compreendidos por outros.
Esta é uma história única, penso que para todos nós, dum amor que não conhece rival.
Incrivel, mas real.

6 comentários:

  1. amor ou problemas do foro psicológico, com a aceitação da morte da esposa ?

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  2. Há amores que nada, nem a morte, separa. Esta história é a prova disso.
    Nos dias que correm é difícil acreditar em amor, em amor verdadeiro, não aquele que todos dizem sentir, sem muitas vezes saberem o seu verdadeiro significado.
    Ao ler esta noticia, a esperança renasce no meu coração. O AMOR existe, é real.
    Só espero conseguir, um dia, demonstrar um sentimento assim a alguém, e dizer nos olhos desse alguém: AMO-TE, para além de tudo (até da morte)!!!!

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  3. Caro Frederico de Freitas, parece-me que o grande amor deu origem a problemas do foto psicológico. ;)

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  4. então precisa de apoio !

    sinceramente acho macabro e um tanto ou quanto doentio ... mas se calhar sou eu que ainda não sei o que é o VERDADEIRO amor ( seja lá isso o que for ).

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  5. Sr. Frederico, impõe-se explicar-lhe que eu falei num tom irónico. :)
    Não é, de todo, uma ideia de amor que a mim me agrade, nem ao comum mortal.
    Abraço!

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  6. agora que viraste doutor tratas-me por você ? lolol

    ainda bem que foi irónico, sinceramente não tinha apanhado :p !

    abraço

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