Eram olhos sozinhos que festejavam aquilo que nós temos a mais.
Crianças e adultos que perderam pais, filhos, irmãos, entre outros familiares e amigos do dia a dia. Crianças e adultos que viram o mundo deles a desabar. Água e comida bastaram para que a alegria voltasse a viver nos olhos de cada um deles.
Só vendo, palavras não explicam o que se vê.
E nós que perdemos tempo a discutir coisas que nada valem. Nada. Ou menos do que nada.
Uma situação destas é inimaginável para nós que temos tudo. Que nos sirva de lição.
E o discurso do militar brasileiro que salvou a enfermeira grávida? Deixou-me com as lágrimas nos olhos.
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