Acabaram as festividades cá da terra.
Quatro longas noites e quatro curtos dias.
Importante é viver isto com quem quase não se vive nada no resto do ano.
Junta-se a família, a quase família, os amigos e os conhecidos. Só com boas intenções. Recordamos os ausentes e falamos deles como se estivessem colados a nós. O amor e a amizade passeiam-se de mãos entrelaçadas.
Abusa-se enquanto a festa tem validade. Nas comidas, nas bebidas e nas horas de sono.
A data é só uma desculpa para podermos mastigar a amizade pela noite dentro. Os amigos nunca têm sono e bom era que as noites nunca tivessem fim. Pelo menos estas.
Ficam as recordações que são boas e o desejo de que para o ano estejamos cá todos cheios de saúde, sim, porque sem ela isto não tem piada nenhuma.
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