Gritavam eles que mataram Charlie Hebdo. Não mataram. Mataram gente com família, que tinha como oficio ter humor. Mataram a liberdade de expressão, ou pelo menos deixaram-na assustada e a pensar. Nenhuma das vidas ceifadas tinha culpa da limitação intelectual dos que carregaram armas em nome do Deus deles. Aquele polícia a quem eles levaram a vida como quem bebe um copo de água só queria o dia de amanhã. Só isso!
Vivemos num mundo tão selvático que ter humor é já um ato de coragem.
Vivemos num mundo tão selvático que ter humor é já um ato de coragem.
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