Porque não votar em Sócrates

1. Um primeiro-ministro que não tem categoria, não vale
2. Fazer figura de "vendedor ambulante"buma cimeira internacional é triste
3. Tentar falar inglês não sabendo - é ridículo
4. Não se pode usar neologismos com fraca pronúncia na sala oval
5. Tentar falar inglês "técnico" junto da maior super-potência mundial é servilismo
6. Ter como grandes parceiros internacionais Khadafi e Chávez é inacreditável
7. Tentar imitar Barack Obama é insólito
8. Elogiar José Eduardo dos Santos só porque é rico fica mal
9. A política lusófona foi esquecida
10. A aceitação do Acordo Ortográfico é uma prova da nossa fraqueza
11. O acordo ortográfico é a prova da nossa inferioridade cultural no universo lusófono
12. A nova fase será a colonização brasileira - na língua, na gente e na mentalidade
13. A política cultural resumiu-se, portanto, ao acordo ortográfico, à polémica do Museu Soares dos Reis e da Colecção Berardo
14. O estudo do IGESPAR que atrasou a construção do túnel de Ceuta só prejudicou o Museu Soares dos Reis e a invicta
15. O Museu Colecção Berardo só prejudica o Centro Cultural de Belém e o Estado e só beneficia o Sr. Comendador
16. O desmatelamento do Museu de Arte Popular é um crime
17. Havia dezenas (senão centenas) de sítios onde fazer o Museu da Língua Portuguesa
18. A saída de Isabel Pires de Lima representou a chegada de um ministro bem pior
19. Sócrates deve ter-se enganado no Pinto Ribeiro (deveria ser o director da Culturgest)
20. A missão Douro (da CCDR-N) não tem redimensionado o turismo no Douro na sua plena potencialidade: é preciso divulgar e preservar património e não apenas criar "camas"
21. Trás-os-Montes precisa de tudo: estradas, dinheiro e atenção
22. A litoralização do país acentuou-se
23. A legalização do aborto veio obrigar à canalização de recursos financeiros do SNS que eram bem mais úteis nos Hospitais e Centros de Saúde
24. O Norte do País tem um desemprego que chega aos 25%
25. O Aeroporto Sá Carneiro (considerado o melhor da Europa no seu escalão) foi asfixiado pelo centralismo estadualista de Lisboa
26. O Metro do Porto foi asfixiado pelo centralismo estadualista de Lisboa
27. As derrapagens de obras públicas a Norte têm mais impacto que a Sul (ex: Casa da Música, Metro, Aeroporto Sá Carneiro)
28. Mário Lino disse "jamais" a Alcochete
29. A Ota era o grande amor do PS: representava a satisfação da vasta clientela socialista (nas autarquias e na mediação imobiliária ...)
30. Mário Lino é um ministro inqualificável
31. Teixeira dos Santos fez o seu papel eficazmente - manter a ilusão de que tudo estava bem e "controlado"
32. Mirandela sofreu um acidente no seu Metro pela falta de investimento público - o TGV é muito mais importante ...
33. O TGV só vai enriquecer empresas estrangeiras e não vai desenvolver as nossas PME's
34. Não temos dinheiro nosso para pagar o TGV
35. A nossa dívida é brutal (quem não tem dinheiro, não tem vícios ...)
36. Augusto Santos Silvas adora "malhar na Direita"
37. Foi uma coisa que, aliás, fez todos os dias
38. A ideia de que os juízes tinham muitas férias e que os tribunais se iriam "desbloquear" com a redução das férias judiciais era tão infantil e ingénua ...
39. O novo "campus" da justiça é mais um exemplo de um "remendo" e não de uma reforma: um desenrascanço bem à portuguesa (é como por um talho a funcionar numa esquadra)
40. O PGR tentou bater o pé ao governo, mas foi-se acomodando ao "sistema" ...
41. O processo "Freeport" não vai mais a fundo porque há muitas "forças profundas"
42. O novo estatuto da carreira docente do Ensino Superior (politécnico e universitário) representa a "proletarização" e a "precarização" de uma das profissões mais estratégicas ao desenvolvimento do país
43. O ensino superior público vai-se privatizando, mas deseja manter todos os vícios e virtudes do "status quo ante"
44. Usar uma política de fundações nas Universidades pode ser bom na Inglaterra e nos EUA, mas será em Portugal?
45. Manuel Pinho deu-nos algumas manchetes internacionais ao longo de 4 anos e meio
46. Severiano Teixeira quase não existiu ...
47. Em 4 anos e meio pioramos em quase todos os indicadores (défice das contas públicas, desemprego, pobreza e exclusão social, criação de empresas, desenvolvimento humano, qualidade da democracia ...)
48. Está na altura de mudar de vida! Basta