Este post não aceita comentários. Não percam tempo a fazê-los.
É ditadura? É. Ditadura futebolistica.
O resto continua em normal funcionamento.
O que aqui escrevo trata-se de uma opinião minha. Vale tanto quanto isso.
Só cá vem quem quer, quem não gostar sai pela porta que entrou.
Acabei de ver o Benfica a vencer o Nacional por 6-1. Vi o jogo todo.
Podem enviar as faixas de campeão nacional para o Estádio da Luz. Sem margem para erro.
Primeira parte equilibrada, achando eu que o Benfica foi superior.
2-1 ao intervalo aceita-se.
A segunda parte termina com um 6-1 que fabrica capas vistosas. Errado.
O que se passou foi feio.
Jorge Jesus mostrou que como homem vale zero. Festejou um golo gritando nos ouvidos do fiscal de linha. Gesticulou e provocou Manuel Machado. Na conferência de imprensa provou que o nível e a classe não vivem com ele. A falta de educação que vem da infância, de certeza, acompanhou-o na maneira como falou para quem o entrevistava.
É bem verdade que não basta sê-lo, é preciso parecê-lo.
Manuel Machado brilhou quando lhe perguntaram o que se passou com Jorge Jesus. Disse o técnico do Nacional que para ele "um vintém, é um vintém e um cretino há-de ser sempre um cretino". Classe nesta resposta.
Ruben Micael fala em problemas no tunel. Manuel Machado foi mais especifico e falou em pressões e agressões.
Aimar voltou a simular um penalty. Já cansa. Os senhores que puniram Lisandro na época passada conseguirão punir este senhor que já é conhecido nos jornais por "cai-sempre"?
Um jogador como Aimar não precisava disto.
O 3-1 nasceu da teatralidade do argentino.
O 4-1 nasce de uma entrada dura de Javi Garcia sobre Ruben Micael. Este último fica no chão enquanto a jogada prossegue com destino ao fundo da baliza dos madeirenses.
O 5-1 nasce de um tropeção de Ruben Amorim, que bate com o pé esquerdo na sua perna direita. Sozinho. Resultado? Expulsão de Patacas e do livre (fantasma) nasce o 5-1.
O 6-1 resulta de novo penalty. O comentador da Sport tv disse que "há um contacto do jogador do Nacional que apenas tenta chegar à bola. Penalty forçado". Disse o entendido. Eu, em relação a este último, aceito a decisão do árbitro. Daqui resultou a expulsão de João Aurélio.
Não discuto a justiça do vencedor. O Benfica foi um justo vencedor.
O Nacional acaba com nove e sofre dois golos de penalty. Pela primeira parte que fez merecia mais. Não merecia era levar com o Sr. Vasco Santos e o seu apito colorido.
Informo aqueles que conheço e que não são adeptos do Porto que comigo não irão discutir mais futebol. Por isso não irei aceitar comentários a este post.
Experimentem falar de futebol só com aqueles que gostam do mesmo clube que vós. Não se irão chatear. É garantido.
Já agora, ontem o Farias faz o 3-1 em fora de jogo, o Sougou domina a bola com a mão antes de fazer o 3-2 e o Bruno Alves deveria ter sido expulso.
Outra coisa: o Porto não dá um pontapé e está a 3 pontos do campeão nacional.
É ditadura? É. Ditadura futebolistica.
O resto continua em normal funcionamento.
O que aqui escrevo trata-se de uma opinião minha. Vale tanto quanto isso.
Só cá vem quem quer, quem não gostar sai pela porta que entrou.
Acabei de ver o Benfica a vencer o Nacional por 6-1. Vi o jogo todo.
Podem enviar as faixas de campeão nacional para o Estádio da Luz. Sem margem para erro.
Primeira parte equilibrada, achando eu que o Benfica foi superior.
2-1 ao intervalo aceita-se.
A segunda parte termina com um 6-1 que fabrica capas vistosas. Errado.
O que se passou foi feio.
Jorge Jesus mostrou que como homem vale zero. Festejou um golo gritando nos ouvidos do fiscal de linha. Gesticulou e provocou Manuel Machado. Na conferência de imprensa provou que o nível e a classe não vivem com ele. A falta de educação que vem da infância, de certeza, acompanhou-o na maneira como falou para quem o entrevistava.
É bem verdade que não basta sê-lo, é preciso parecê-lo.
Manuel Machado brilhou quando lhe perguntaram o que se passou com Jorge Jesus. Disse o técnico do Nacional que para ele "um vintém, é um vintém e um cretino há-de ser sempre um cretino". Classe nesta resposta.
Ruben Micael fala em problemas no tunel. Manuel Machado foi mais especifico e falou em pressões e agressões.
Aimar voltou a simular um penalty. Já cansa. Os senhores que puniram Lisandro na época passada conseguirão punir este senhor que já é conhecido nos jornais por "cai-sempre"?
Um jogador como Aimar não precisava disto.
O 3-1 nasceu da teatralidade do argentino.
O 4-1 nasce de uma entrada dura de Javi Garcia sobre Ruben Micael. Este último fica no chão enquanto a jogada prossegue com destino ao fundo da baliza dos madeirenses.
O 5-1 nasce de um tropeção de Ruben Amorim, que bate com o pé esquerdo na sua perna direita. Sozinho. Resultado? Expulsão de Patacas e do livre (fantasma) nasce o 5-1.
O 6-1 resulta de novo penalty. O comentador da Sport tv disse que "há um contacto do jogador do Nacional que apenas tenta chegar à bola. Penalty forçado". Disse o entendido. Eu, em relação a este último, aceito a decisão do árbitro. Daqui resultou a expulsão de João Aurélio.
Não discuto a justiça do vencedor. O Benfica foi um justo vencedor.
O Nacional acaba com nove e sofre dois golos de penalty. Pela primeira parte que fez merecia mais. Não merecia era levar com o Sr. Vasco Santos e o seu apito colorido.
Informo aqueles que conheço e que não são adeptos do Porto que comigo não irão discutir mais futebol. Por isso não irei aceitar comentários a este post.
Experimentem falar de futebol só com aqueles que gostam do mesmo clube que vós. Não se irão chatear. É garantido.
Já agora, ontem o Farias faz o 3-1 em fora de jogo, o Sougou domina a bola com a mão antes de fazer o 3-2 e o Bruno Alves deveria ter sido expulso.
Outra coisa: o Porto não dá um pontapé e está a 3 pontos do campeão nacional.
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