Ligações Perigosas retrata a história de um homem que veio de uma aldeia de Trás os Montes, bem lá no cantinho do nosso Portugal, conseguiu chegar a 1º Ministro e por lá se mantém sem se perceber bem como.
Em Ligações Perigosas podemos ver José Sócrates no papel principal, tendo como principais aliados Pinto Monteiro, Noronha Nascimento, Armando Vara, Paulo Penedo e Rui Pedro Soares. Uma equipa capaz de qualquer meio para atingir o fim pretendido.
Para além deste elenco de luxo, podemos também ver nomes como Zeinal, Zapatero e Luis Montez.
Esta bela história tem como pano de fundo um país pequeno, à beira mar plantado e onde tudo, mas tudo, é possível.
Os portugueses, figurantes no filme, são gente simples e trabalhadora, capazes de qualquer coisa para garantir o sustento das suas familias, embora as principais actividades deste povo sejam o Rendimento de Inserção Social e o Fundo de Desemprego.
Neste filme podemos ver como José Sócrates consegue enganar um país quase diariamente, rir dos que ludribia e ainda conseque que os enganados o aplaudam de pé, o recebam em euforia e que votem nele, mesmo que ele seja um homem sem escrúpulos e que tem como único objectivo o enriquecimento próprio.
Os actores, a determinada altura da pelicula, são apanhados em escutas telefónicas e através destas o país pôde saber com quem lidava, mas José Sócrates, num golpe de génio, manda Pinto Monteiro e Noronha Nascimento destruir as escutes e resolve assim um problema que a todos parecia sem solução.
O Engenheiro chama de acto criminoso ao que fizeram com ele, pois entende que ninguém tem nada que ouvir as conversas privadas dele. É justo.
Em suma, podemos dizer que neste filme podemos assistir ao nascer e crescer de um novo ditador português, a fazer lembrar o malogrado António Salazar, com a diferença que este último era um ditador assumido e no fundo até acabou por deixar saudade, pelo menos aos que com ele (con)viveram.
Em Ligações Perigosas podemos ver José Sócrates no papel principal, tendo como principais aliados Pinto Monteiro, Noronha Nascimento, Armando Vara, Paulo Penedo e Rui Pedro Soares. Uma equipa capaz de qualquer meio para atingir o fim pretendido.
Para além deste elenco de luxo, podemos também ver nomes como Zeinal, Zapatero e Luis Montez.
Esta bela história tem como pano de fundo um país pequeno, à beira mar plantado e onde tudo, mas tudo, é possível.
Os portugueses, figurantes no filme, são gente simples e trabalhadora, capazes de qualquer coisa para garantir o sustento das suas familias, embora as principais actividades deste povo sejam o Rendimento de Inserção Social e o Fundo de Desemprego.
Neste filme podemos ver como José Sócrates consegue enganar um país quase diariamente, rir dos que ludribia e ainda conseque que os enganados o aplaudam de pé, o recebam em euforia e que votem nele, mesmo que ele seja um homem sem escrúpulos e que tem como único objectivo o enriquecimento próprio.
Os actores, a determinada altura da pelicula, são apanhados em escutas telefónicas e através destas o país pôde saber com quem lidava, mas José Sócrates, num golpe de génio, manda Pinto Monteiro e Noronha Nascimento destruir as escutes e resolve assim um problema que a todos parecia sem solução.
O Engenheiro chama de acto criminoso ao que fizeram com ele, pois entende que ninguém tem nada que ouvir as conversas privadas dele. É justo.
Em suma, podemos dizer que neste filme podemos assistir ao nascer e crescer de um novo ditador português, a fazer lembrar o malogrado António Salazar, com a diferença que este último era um ditador assumido e no fundo até acabou por deixar saudade, pelo menos aos que com ele (con)viveram.
Muito Bom :) Eu até hoje ainda não percebo como este homem foi reeleito primeiro ministro. Só espero que as pessoas que votaram nele estejam muito, muito, mas muito arrependidas. Abraço Cris. Bom Post ;)
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