No sábado a C e o M casaram-se e eu fui lá ver a felicidade deles de perto.
Acredito, muito sinceramente, que a história deles tem um foram felizes para sempre desde que começou. São duas pessoas fantásticas. Ele tem comigo uma amizade de duas décadas, merece todo o meu respeito e toda a minha admiração. A vida nem sempre foi meiga com ele, mas ele nunca lhe virou costas, mostrou-lhe sempre o sorriso que tão bem o caracteriza. É uma pessoa de bem. Ele e os dele. É um orgulho para mim ter um amigo desta estirpe. A ela conheci-a através dele e tenho a certeza que vai cuidar dele com muito amor e carinho. Eles nasceram um para o outro. A felicidade é o destino deles. Esta é a minha opinião.
Esta data permitiu-me falar, recordar, rir e brincar com amigos com quem eu não privava há muitos anos. Não porque estejamos longe, mas porque a vida é isto mesmo. Afastamo-nos de pessoas e nem damos conta disso. Parece que o afastamento é feito em bicas de pés para não incomodar.
Muitas vezes nem nos damos ao cuidado de reforçar e refrescar laços de amizade e contra mim falo. Os anos passam e damos por nós enfiados numa rotina que pode perfeitamente ser quebrada. Pode e deve.
É bom saber que os meninos de há quinze anos atrás ainda hoje se dão bem e para que isso aconteça basta juntá-los, o resto flui de forma natural. Sempre assim foi e será assim sempre. Sendo certo que agora a nós acrescem os pares que, diga-se, se deram muito bem e a boa disposição esteve presente do início ao fim. O fim aconteceu às quatro da manhã o que, desde logo, indicia que a festa foi para lá de boa.
Que sejamos felizes. Todos.
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