Hoje, numa sala de espera, uma criança chamou-me à atenção. Um menino dono de três ou quatro anos de vida, com uma argola na orelha esquerda e muitos quilos a mais espalhados pelo corpo. E enquanto olhava para ele perguntava a mim mesmo de quem teria sido a ideia de lhe furar a orelha para que pudesse usar uma argola. Do pai ou da mãe? Questionei-me, também, por que razão os pais, em vez de se preocuparem com um brinco na orelha de um menino, não se preocupam com a sua alimentação, com o seu excesso de peso e com todos os problemas de saúde que daí podem advir. O miúdo tem muito tempo para usar brinco, se assim o entender, claro. Que raio!
E, já agora, a criança fica muito mais bonita saudável, do que obesa e de argola enfiada.
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