O Tribunal da Relação do Porto considerou que o psiquiatra João Villas Boas não cometeu o crime de violação contra a sua paciente, grávida de 34 semanas, pois os actos não foram suficientemente violentos, apesar deste forçar a vitima a ter sexo com base em empurrões e puxões de cabelo.
Vejamos, o psiquiatra, ou animal, como queiram, apenas lhe massajou o tórax e os seios, depois roçou as suas partes intimas no corpo da paciente, isto quando a mulher estava deitada na marquesa. A senhora, assustada, levanta-se e senta-se num sofá, o médico aproximou-se, exibiu o seu pénis erecto e meteu-lho na boca, isto enquanto lhe agarrava os cabelos e andava com a cabeça dela para trás e para frente e dizia "estou muito excitado", "vamos, querida, vamos".
A mulher assustada tentou fugir, ele agarrou-a, virou-a de costas, atirou-a para cima do sofá, baixou-lhe as calças (de grávida), introduziu o pénis erecto na vagina, até ejacular.
Para o colectivo de juízes o arguido não cometeu o crime de violação, segundo eles não se verifica uma situação de impossibilidade de resistência.
José Manuel Papão, um dos três juízes do colectivo, presumo que era o único que estava são, não concordou com a absolvição, embora isso para nada tenha servido.
Deus queira que nenhum violador se lembre de meter um pénis erecto na boca de um dos juízes ou juízas que consideraram que este psiquiatra não violou a paciente, e depois os agarrem e os deitem em cima da secretária e lhes enfiem o mesmo pénis erecto no anus, porque se isso acontecer eles vão ter que dizer que fizeram amor com um estranho e é, no mínimo, chato.
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