segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Douro Scala

Cheguei ontem por volta das quinze horas. Saí hoje por volte das doze.
Disse-lhe adeus olhos nos olhos. Segredei-lhe ao ouvido que ia voltar. Ao Douro Scala.
Que maravilha. No coração do Douro. Vinte e dois hectares de vinha guardam um hotel que é muito mais que isso. É paz, é sossego e é saúde.
Lindo por fora e surpreendente por dentro. Pequenos pormenores dão a este espaço um carimbo de diferente. Para melhor, leia-se. O atendimento é do caseirinho. As comidas e as bebidas estão no mesmo patamar. Muito bons, portanto. Os quartos são fantásticos. Fantásticos mesmo. Diferentes de todos os muitos outros em que já dormitei. A piscina exterior e a esplanada são aquilo que realmente se pede. Encaixam na natureza. O jacuzzi, o banho turco e a sauna fazem-nos esquecer o mundo. Por completo. A piscina interior tem que ser vista. Dizer-vos que é gigante, que o sol lhe bate através de vidros enormes, que a água é quente e que tem o interior negro como o breu é pouco. Tem que ser vista e ponto final. Já vi muitas piscinas, mas nunca vi uma tão bela e duvido, muito sinceramente, que venha a ver. Vim de lá completamente enamorado.
A isto que vos contei juntem-lhe uma companhia que não podia ser melhor. Agora digam-me se era possível eu ter um fim de férias melhor que este.
Mais fotos em breve. Prometo.

Sem comentários:

Enviar um comentário