Voltei ao futebol federado. O único que tinha jogado. Foram catorze anos de bola. Não foram seguidos, houve uma interrupção depois de uma década. A vida académica levou-me para a cidade Invicta ainda eu não tinha idade para tirar a carta. Contudo, e passados uns anos, amigos meus, ex colegas de balneário, devolveram-me ao mundo da bola. Treinava sexta e jogava domingo, o que é, de todo, pouco saudável. Sem preparação mais vale não jogar, mas na altura o vício falou mais alto. As lesões iam aparecendo, como é natural, com facilidade. A pubalgia foi dolorosa, muito, mas a ruptura do ligamento cruzado anterior foi uma coisa surreal e assustou-me de tal maneira que eu decidi parar. De vez, pensava eu.
Pois bem, passaram uns anos e o convite para regressar surgiu. Não resisti, aceitei. Estou feliz da vida, essa é a verdade. As condições são fantásticas e o grupo está ao mesmo nível.
Esta época, que começou dia vinte de agosto, irei vestir as cores do Sport Clube da Régua.
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