Areia fina e mar quente são ingredientes de qualquer país do Caribe. O México, para além disso, tem um povo maravilhoso, uma organização extraordinária e uma cultura de perder de vista.
Antes de partir ouvi da boca de várias pessoas que uma semana naquele país era pouco e eu ouvia-os com pouca crença, mas vim com essa certeza bem vincada em mim. Uma semana é mesmo muito pouco. Quinze dias deverá ser o tempo ideal para se estar no país do Speedy Gonzalez.
O calor era gigante. Noites de trinta graus e dias de quarenta e mais graus. Um sacrifício para mim sempre que me encontrava fora de uma água que estava com quase trinta graus no mar e na piscina passava disso. Um exagero portanto.
Chichén Itzá e Xcaret foram alvos de visitas minhas e têm que ser visitas de todos aqueles que entram no território mexicano. São obras primas da natureza e do homem.
À noite os mosquitos não brincam. O repelente ajuda, mas não evita tudo. Parecem facadas e dão uma comichão como deve ser. No hotel as iguanas e os guaxinims passeavam-se como se de turistas se tratassem. Sem qualquer problema. Eu tenho pavor a répteis e as iguanas não incomodam nada, garanto. Fogem mal sentem gente perto. Os gauxinims se receberem comida de um humano podem tornar-se amigos chatos. Falo por experiência própria.
Para além dos bichos, que se suportam muito bem, o hotel é fabuloso, como todos os Bahia Principe que visitei. A praia tem um quilómetro e meio e é bem servida de bares. Sede não passam, podem ficar descansados. Os mojitos são de beber e chorar por mais. E há para lá uns outros cocktails que também se bebem muito bem. Para além do álcool existem os sumos naturais que merecem todo o meu respeito. São de qualidade garantida.
Logo que possa vou deixar-vos aqui algumas fotos para que possam ver o que eu vi do outro lado do oceano. Até lá imaginem.
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