"Um aluno da Universidade Lusíada, no Porto, esteve ontem de manhã barricado numa sala durante mais de duas horas. O homem, de 42 anos, regou-se com gasolina e atirou combustível para o chão e para os sofás da sala de espera onde se trancou, ameaçando imolar-se e pegar fogo às instalações.
Ao que o CM apurou, esta atitude do aluno do segundo ano do curso de Direito, Miguel Mota Cardoso, era um protesto pelo facto de o professor de Teoria Geral de Negócio Jurídico ( Dr. Augusto Meireis ) não atender a um pedido de revisão da nota que obteve no exame. “Teve dez valores e como achava que merecia mais pediu ao professor para rever a nota da prova. Como não teve sucesso fez isto”, disse ao CM um aluno da turma de Miguel.Eram 11h30 quando o estudante se fechou numa sala de espera da Universidade e, exibindo um garrafão de dez litros de gasolina, ameaçou atear o fogo a si próprio e à sala. Ostentava um cigarro na boca e empunhava provocatoriamente um isqueiro na mão. A situação alarmou alunos e professores que chamaram a PSP e os bombeiros. Dada a persistência do aluno, foi pedida a intervenção da Polícia Judiciária. As conversações ocorreram à distância porque Miguel Cardoso quase encostava o isqueiro à gasolina quando alguém se aproximava. O impasse só foi resolvido com a chegada de uma jornalista da SIC, cuja presença foi exigida pelo aluno, para que atestasse o compromisso de revisão do exame que entretanto acordara com os inspectores e professores da universidade. Pouco depois, Miguel aceitou entregar-se, sendo hoje presente ao TIC. "
in Correio da Manhã
Ao que o CM apurou, esta atitude do aluno do segundo ano do curso de Direito, Miguel Mota Cardoso, era um protesto pelo facto de o professor de Teoria Geral de Negócio Jurídico ( Dr. Augusto Meireis ) não atender a um pedido de revisão da nota que obteve no exame. “Teve dez valores e como achava que merecia mais pediu ao professor para rever a nota da prova. Como não teve sucesso fez isto”, disse ao CM um aluno da turma de Miguel.Eram 11h30 quando o estudante se fechou numa sala de espera da Universidade e, exibindo um garrafão de dez litros de gasolina, ameaçou atear o fogo a si próprio e à sala. Ostentava um cigarro na boca e empunhava provocatoriamente um isqueiro na mão. A situação alarmou alunos e professores que chamaram a PSP e os bombeiros. Dada a persistência do aluno, foi pedida a intervenção da Polícia Judiciária. As conversações ocorreram à distância porque Miguel Cardoso quase encostava o isqueiro à gasolina quando alguém se aproximava. O impasse só foi resolvido com a chegada de uma jornalista da SIC, cuja presença foi exigida pelo aluno, para que atestasse o compromisso de revisão do exame que entretanto acordara com os inspectores e professores da universidade. Pouco depois, Miguel aceitou entregar-se, sendo hoje presente ao TIC. "
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