sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Play Station Portatil - 125€

Tem 1 ano.
Horas jogadas? 2 horas. Mais ou menos.
Tem todos os acessórios com que sonhas.
A menina da foto não vai. Tem mais Play Stations para lamber!
O preço poderá vir a ser negociado. Mas não acreditem muito nisso. É só conversa.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

O outro jogo grande??

"O grande jogo da quarta jornada da Taça de Portugal está agendado para domingo à noite, dia 9 de Novembro, pelas 20:45 horas. O Sporting-F.C. Porto terá transmissão na TVI.

O outro jogo grande dessa eliminatória, o Benfica-D. Aves, está marcado para segunda-feira, dia 10, pelas 20:30, também com transmissão na TVI."

in MaisFutebol (Aqui)
_______________________________
Como diria Quique Flores (sobre o Nápoles): "isto é uma final antecipada!!"

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Toshiba G710


Foi como que um amor à primeira vista.
Para já não vou assumir esta relação como séria.
Seria algo prematuro.
Temos que nos conhecer melhor.
Oportunidades não vão faltar.
Se me cativares talvez um dia te deixe fazer parte do meu dia a dia.
Sim, eu assumo que há uma quimica entre nós.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

O Magalhães e o Sócrates


-Tou?! Mariano Gago? É o Zé Sócrates. Oh, pá, ajuda-me aqui, porque o meu curso de informática foi tirado na Independente e o professor faltava muito. Estou a experimentar um destes novos computadores dos putos, o Magalhães, mas não consigo entrar na Internet! Estará fechada?


- Desculpa?....

- Aquilo fecha a que horas?

- Zé, meteste a Password?

- Sim! Quer dizer, copiei a da Maria de Lurdes.

- E não entra?

- Não, pá!

- Hmmm....deixa-me ver... qual é a Password dela?

- Cinco estrelinhas... (*****)

- Oh, Zé!....Bom, deixa lá agora isso, depois eu explico-te. E o resto, funciona?

- Também não consigo imprimir, pá! O computador diz: 'Cannot find printer'! Não percebo, pá, já levantei a impressora, pu-la mesmo em frente ao Monitor e o gajo sempre com a porra da mensagem, que não consegue encontrá-la, pá!

- Vamos tentar isto: desliga e torna a ligar e dá novamente ordem de impressão.Sócrates desliga o telefone. Passados alguns minutos torna a ligar.

- Mariano, já posso dar a ordem de impressão?

- Olha lá, porque é que desligaste o telefone?

- Eh, pá! Foste tu que disseste, estás doido ou quê?

- Dá lá a ordem de impressão, a ver se desta vez resulta.

- Dou a ordem por escrito? É um despacho normal?

- Oh, Zé... Fooooood...asss... Eh, pá! esquece.... Vamos fazer assim: clica no 'Start' e depois...

- Mais devagar, mais devagar, pá! Não sou o Bill Gates...

- Se calhar o melhor ainda é eu passar por aí... Olha lá, e já tentaste enviar um mail?

- Eu bem queria, pá! Mas tens de me ensinar a fazer aquele circulozinho em volta do 'a'.

- O circulozinho (@) ...pois.... Bom... vamos voltar a tentar aquilo da impressora. Faz assim: começas por fechar todas as janelas, Ok?

- Espera aí...

- Zé?...estás aí?

- Pronto, já fechei as janelas. Queres que corra os cortinados também?

- Foooodaaaa-seeee Zé!! Senta-te, OK? Estás a ver aquela cruzinha em cima, no lado direito?

- Não tenho cá cruzes no Gabinete, pá!...

- óóóóóóóóóóóóólha para a porra do monitor e vê se me consegues ao menos dizer isto: o que é que diz na parte debaixo do écran?

- Samsung.

- Eh, pá! Vai pró caraaaalhoooo!!!

- Mariano?... Mariano?... 'Tá lá?... poooorraaaa o que é que lhe deu?... Desligou....

sábado, 25 de outubro de 2008

Jesualdo Ferreira,

Vai-te embora, por favor!!
É um pedido de todos nós, portistas.
Mas vai já hoje, por favor. Amanhã pode ser tarde.
O Leixões foi mais uma vitima do Professor. E muitas mais podem lá caír.
É irritante ver a passividade deste homem.
No fim teve coragem para dizer que se fosse adepto não assobiava à equipa. É obra!!
Oh Jesualdo, eu, que não entendo nada de futebol, digo-te isto:
- O Leixões foi roubado e mesmo assim conseguiu ganhar.
- Uma equipa que anula 2 golos de diferença tem que ganhar.
- O Sapunaru é um nabo. Não pode jogar nunca. Nuncaaaaa!!
- Na defesa deve jogar Tomas Costa, Pedro Emanuel, Bruno Alves e Fucille.
- O Rolando não é mau, mas é muita juventude junta.
- O Mariano tem que ser emprestado. Ao Mafra, talvez. Para ser suplente lá.
- O Hulk tem que passar a bola. Não passa não joga.
- O Farias não acrescenta nada ao ataque.
- Contrataste tantos jogadores para quê? Explica-me.
- Porque tiras sempre o Cristian Rodriguez?
- Andas a "matar" o Raul Meireles.
Uma pergunta para ti, Jesualdo: de que precisas mais para te despedir?

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Amarga Project

Só para quem gosta de boa música!!
O Hi5.
A batida viciante.
Para vós, AMARGA PROJECT!!!

The love (Master mix) - Amarga feat Migthemo & Telmix

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Sempre, pai

Estás sempre no meu pensamento.
Vou cuidar de ti como tu sempre cuidaste de mim.
Amar-te-ei sempre.
Estarei sempre do teu lado.
Eu e tu é um sempre eterno.
E quando um dia duvidares do meu sempre, lembra-te que esse sempre significa incessantemente, constantemente, indefinidamente, continuamente, permanentemente, ininterrupetamente, eternamente, perpetuamente.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Justo!!

Quando se joga assim só se merece perder.
Não que o Dinamo tenha feito um jogo por aí além, mas foi humilde e mereceu os 3 pontos.
O FC Porto foi mau.
O Nuno tem o mesmo peso de culpa dos outros que lá andaram.
Impressionante:
- como uma equipa consegue passar um jogo a fazer cruzamentos para um área vazia.
- como ninguém vê que o Sapunaru é ridiculo.
- como se consegue mandar o Lisandro para a linha e o Tarik para ponta de lança.
- como se consegue substituir o C. Rodriguez e manter em campo o (sempre) atrapalhado Mariano.
- como o Jesualdo não abre os olhos.
Cá para nós que ninguém nos ouve: assim vai ser complicado.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Starlight

"Viagem aos Açores"



"Ribeira Quente"

Palavras para quê?
Há pessoas que nascem para brilhar.
Sejam fortes e vejam os videoclips até ao fim. Tem pormenores deliciosos.
De todos os elementos da banda, para mim, o baterista e o vocalista são os melhores.

domingo, 19 de outubro de 2008

Domingo

O domingo é tanto tédio junto que até magoa.
Logo hoje tinhas que estar ausente?
Dá vontade de pontapear o relógio que não anda.
Mas também detesto a segunda. Porque... Tu sabes.
Era bom um dia entre o domingo e a segunda. Mas sem tédio.

sábado, 18 de outubro de 2008

Braga já admira Mário Palmeira

Para quem não viu.
Para quem tem duvidas.
Para quem não acredita.
Para quem ainda não o conhece.
Isto é só mais uma página do livro da vida de Mário Palmeira.
Cliquem em cima da imagem e leiam o que diz A Bola sobre o menino de Constantim.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Um dia futebolesco

Às 15h lá estava eu sentado nas bancadas do Estádio do Bessa, pronto para assistir ao derby da Invicta: Boavista - Porto. Cá fora cruzei-me com Hulk, o homem tem realmente lombo para aguentar uma boa vindima.
Foi o primeiro jogo da Liga Intercalar a que eu assisti. E fiquei a entender o que é esta Liga.
Passo a explicar: é uma Liga onde equipas "conhecidas" praticam o futebol do distrital.
Mau demais para se ver. Ninguém merece.
Da equipa principal eu apenas conhecia o Ventura, o Stepanov, o Pedro Emanuel, o (fraquinho) Benitez, o (durissimo) Pélé, o (fraco) Bolatti e o Tarik. Este ultimo só jogou a primeira parte e Pélé saiu logo no inicio da segunda parte.
O ponta de lança do Porto chamou à atenção de todos. Era um miudo, não vi o B.I. dele, mas aposto aí nos 13/14 anos de idade, ou então nalgum problema de crescimento. Nunca vi nada assim, o miudo era minusculo e com pouca massa muscular, é certo que era bom de pés e não se encolhia, mas todos nós sabemos que o corpo também conta, não chegam os pézinhos.
Os restantes? O costume nos futebolistas portugueses, todos muito bonitos, com cabelos e chuteiras muito giras, mas isso não chega e o Boavista ganhou por 1-0. Marcou na única oportunidade de golo.
Depois de jantar e no intervalo do jogo da Albânia, dirigi-me para o Norte Shopping.
Ia na VCI quando vejo um Hummer a vir para cima de mim. Sinal de luzes, buzinadela e tal, as coisas do costume, olho para o lado e vejo a mão no ar, aquela mão da paz a pedir desculpa e pronto, fiquei mais calmo.
Quando estou ao lado do Hummer olho para o sujeito e não é que era El Comandante, Lucho Gonzalez?! Era mesmo.
Desculpas aceites, meu Comandante.
Terminei de ver aquela coisa ridicula que a Tvi transmitiu a partir de Braga já no Norte Shopping.
Que posso eu dizer?!
Eu acho que quando os jogos de futebol se ganharem pelo cenário e estilo dos jogadores, Portugal arrisca-se a ser Campeão da Europa e do Mundo, até lá empatamos com a Albânia em casa.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Eu.

Post 400.
Farto de falar de vós. Farto de falar deles. Falar-vos-ei de mim.
Sei que não necessitava, não falta quem o faça por mim.
Hoje decidi roubar o protagonismo àqueles que me comentam.
Ninguém melhor que eu para falar do meu eu.
A imagem que vos deixo é de Salvador Dali, "O instante da minha morte".
Não sou amante de pintura, muito menos entendido.
Gosto das de Dali e amo as de minha mãe.
Gosto das de Dali porque as acho demasiado perfeitas.
Amo as de minha mãe porque amo tudo o que ela faz, inclusive eu.
Sim, eu amo-me.
Gosto de mim de tal forma que por vezes não consigo gostar de mais ninguém.
Chama-se a isso egoísmo.
Não o sou sempre, mas sou-o vezes em demasia.
Quando tomo certas atitudes, eu, deixo de gostar dos que mais amo.
Contraditório mas verdadeiro.
Amo a minha vida e as componentes dela. Vivo-a em função da minha pessoa e dedico todas as minhas vitórias àqueles que amo. Que não são muitos.
Não vivo as minhas vitórias, apenas as minhas derrotas. Quando ganho entrego os trofeus. Quando perco é sozinho. É sozinho que choro. Não gosto de mostrar aos que estão perto que estou caído, apenas apareço quando já estou erguido.
As minhas fraquezas não as mostro a ninguém. Apenas as vê quem me conhece bem. E quem me conhece bem muitas vezes nem mas vê, porque sofre em simultaneo.
Sou psicólogo de mim mesmo. Não há noite em que me deite e durma sem antes analisar todo o meu dia e o comportamente por mim tido e a ele adjacente.
Amigos meus sabem-no, se preciso for envio uma mensagem de madrugada a pedir desculpa por uma má atitude minha, em que apenas reparei quando estava a analisar-me, já deitado.
Antes tarde que nunca e pedir desculpa não é uma vergonha, é sim uma honra que poucos conseguem ter.
Gosto de lembrar os meus amigos que me lembro deles, não nos aniversários, também nos aniversários, mas muito para além disso. Gosto de lembrar-me deles quando eles estão esquecidos, dizer-lhes que eu lembro-me e quando as vitórias pessoais lhes batem à porta, eu festejo.
Aos meus inimigos guardo-lhes um cantinho especial do meu pensamento, merecem-no. Sou vingativo, sem problema. Perco tempo que não devia perder a pensar como vou prejudicar aquele que me tocou na vida. Geralmente consigo-o. Mesmo de forma invisivel. Aguardo pacientemente pela hora da minha vingança. Pode demorar dias, meses ou mesmo anos, mas eu não me esqueço. Não perco mais tempo convosco, inimigos, no post 400.
Defendo tudo o que tenho até com aquilo que não tenho.
Não me assusta morrer, mas também não me assusta matar.
Amo a minha vida, os meus pais, a minha namorada, os meus irmãos (e tudo o que eles comportam), amo pessoas da minha familia (não vou nomear porque não preciso, demonstro-o com o meu comportamento), mas há outras - da minha familia - que para mim já não existem, há até outras - da minha familia também - que podem morrer agora, na hora do post. Não o devia dizer? Porquê? É o que sinto.
Há quem diga que Deus castiga e eu acredito à velocidade que duvido. Não duvido de Deus, nunca. Duvido que ele castigue. Acredito que ele deixa os castigos entregues a nós.
Costumo dizer que se morresse hoje morria feliz e é verdade cada letra que escrevo.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Quero um Pit Bull

Ajuda-me!!
Eu quero mesmo um Pit Bull.
Bébé. Se possível for.
Na montra da net oferecem-se muitos, mas já com carta de condução.
Não quero um Pit da minha idade. O objectivo era mesmo um bébé.
Então a minha ideia era esta...
Isto funciona. Vocês vão ler e duvidar, mas isto resulta.
É assim, eu digo aqui no blog que quero um Pit Bull bébé e vocês visitam o meu blog e fazem publicidade ao mesmo, ou seja, fazem com que os vossos amigos visitem o meu espaço e os vossos amigos fazem o mesmo com os amigos deles e os amigos deles fazem o mesmo e por aí fora.
Se tudo isto correr como planeado o mundo inteiro vai saber que eu quero um Pit Bull bébé e vai, de certeza, aparecer uma alma boa que me vai enviar um e-mail a dizer que tem um tal e qual como eu quero e que está interessado em oferecer-mo.
Só tenho medo de uma coisa: como o meu blog, depois de hoje, vai ser visto em todo o mundo, a pessoa que me quer oferecer o cão pode ser da Austrália, de França, da China ou até mesmo da Etiópia. E depois?
Está decidido, o cão tem que ser português. Não estou para ter que aprender uma lingua nova só para falar com ele. Isso não.
Neste momento o marcador de visitas vai em 21 885, veremos até onde conseguimos chegar.
Quero ver se vocês têm ou não capacidade publicitária.
A vós não vos custa nada e eu posso ganhar o Pit Bullzinho.
Vá, vamos lá deitar mãos à obra.
Todos juntos vamos conseguir.
Estava aqui a pensar, vocês por acaso não pensam que eu ganho alguma coisa em ter muitas visitas no blog, pois não?
É que isto só dá despesa e dores de cabeça, nada mais.
É luz, é agua, é o condominio, enfim, isto não dá pro caldo.
Podem começar a bombear o link d' Olho Vivo por toda a rede.
Eu acredito!!

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

O casamento gay, nu e cru.

Hoje foi chumbado o projecto de lei sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Antes de escrever algo mais, quero confidenciar-vos, que este está a ser o post mais dificil da vida deste blog.
Porquê? Porque estou a escreve-lo só com a mão direita. A mão esquerda está a tapar a foto que está acima do que escrevo. Só assim consigo evitar os vómitos.
Desculpem a minha sinceridade e falta de paneleirice.
Agora vocês perguntam: "Oh Cris, paneleirice? Porquê?"
E eu respondo: "Paneleirice, no meu dicionário, é dizer que sim a uma coisa que a sociedade acha bem que digamos sim."
Desculpem, mas eu não concordo com o casamento gay.
Não que me incomode o facto de haver gays, mas não vejo necessidade em tornar oficial um contrato gay.
Sou teimoso? Antiquado? Talvez seja isso tudo, mas não concordo com esta palhaçada.
Quando um país atravessa uma crise profunda, quando temos problemas com a criminalidade, com o aumento constante dos combustiveis, com as taxas de juro, com mil e uma coisas, o partido Os Verdes lembra-se de criar um projecto de lei sobre o casamento gay??!
Mas porquê?
Acham que o dono da Galp é gay e como não o deixam casar ele, por birra, aumenta o preço da gasolina e do gasoleo?
Ou acham que todos os assaltantes são gays e depois de casarem vão acalmar e ficar em casa a ver as 32 novelas da Tvi ficando assim sem tempo para o banditismo?
Será que os senhores que aumentam os juros também são gays? Talvez se eles casarem o marido se vire para o marido e diga: "oh fofinho não aumentes mais as taxas de juros, deixa os portugueses serem felizes"; e o outro marido vira-se para o primeiro marido e diz: "está bem bébé, eu não aumento mais as taxas de juro! Mas tens que me dar uma beijoca porque eu gosto mais de te beijar quando ambos temos a barba com 3 dias"
Terá sido esta a ideia d'Os Verdes? É que se foi, foi pena terem chumbado a proposta.
Sei que muitos de vós estão a ler-me à velocidade que me criticam.
Desculpem, mas eu não estou interessado em receber em casa um envelope endereçado à minha pessoa e dentro do mesmo esteja um convite a dizer: António e Joaquim, convidam-te para a cerimónia no dia 27 de Abril, às 17h, na Igreja de Santa Rita; e mais abaixo uma frase bonita, qualquer coisa como isto: Senhor quando levantares a mão para nos unir, abençoa-nos para que somente Tu nos possas separar. E para finalizar: hoje nos verão solteiros pela última vez, casados pela primeira e felizes para sempre!!
Eu não quero uma coisa destas na minha caixa de correio. Desculpem, mas não quero.
Eu podia ser politicamente correcto e defender o sim ao casamento gay, mas eu gosto mais de ser honesto, acima de tudo comigo mesmo.
Por falar em politicamente correcto, o PS gosta tanto de ser politicamente correcto que se esquece do que significa democracia. Vejam lá que só o ex-lider da JS tinha autorização para votar a favor do projecto de lei em causa.
E nós que chamamos a este Estado de democrata.Já agora, uma pergunta: acham que o senhor que começou aos gritos na Assembleia de Republica depois da votação é gay?

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Zlatan Ibrahimovic

Já o admirava. Há muito. É bom demais.
Na telejornal da SIC ouvi assim: " Zlatan deu nas vistas quando a equipa onde ele jogava, na Suécia, perdia por 4-0 e Ibrahimovic saiu do banco para fazer 8 (OITO!!!!) golos."
A partir desse dia Zlatan não mais parou.
Impressionante!!
É conhecido na Suécia como Ibracadabra, pois faz magia com a bola.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

António Lobo Antunes

Há quem diga que escrevo bem.
Talvez porque se percebe bem a letra que aqui deixo.
Ou talvez porque não sabem o que é escrever bem.
Talvez até porque só queiram ser agradaveis.
Peço-vos, encarecidamente, antes de dizerem a alguém que esse alguém escreve bem, leiam, por favor, António Lobo Antunes.
Uma linha que seja. Mas leiam.
É fascinante levar na pele cada palavra tatuada por ele.

Diz-nos ele assim:

"Tantos prémios, tanto reconhecimento, tanta medalha, tanta tradução. Não sou velho mas pergunto-me se a unanimidade respeitosa não fará parte das doenças da velhice, a mais grave de todas. Se alguém diz mal de mim, alegra-me(...)


O mês de agosto passado em casa, a escrever, almoçando e jantando nos restaurantezitos em torno. Sinto-me bem nestes sítios modestos, de ementa escrita a lápis, onde me fazem a conta na toalha de papel e me tratam por senhor António, com o respeito devido ao melhor escritor da rua. Conheço os sem-abrigo, as prostitutas, os travestis, oshomens que comem sozinhos

(tantos homens que comem sozinhos, a começar por mim)

e de quem, a pouco e pouco, vou decifrando a vida: retratos de fi lhos puxados da carteira, doenças, viuvezes. Mostram-me análises, queixam-se da tensão, sabem mais de mim do que eu pensava: sou a celebridade do bairro, até nas lojas de paquistaneses, que me servem de supermercado, me topam. E perdoam-me se por distracção não respondo a um cumprimento

– Está sempre a olhar para dentro, o senhor António

eu que julgava olhar para fora, na minha qualidade de gatuno, porque tenho levado os anos a roubar caras, gestos, palavras, coisas de que não dou conta e me aparecem depois. Um templo adventista aqui perto, onde no domingo passado um casamento de africanos. Dúzias deles. E uma alemã de penteado esquisitíssimo, a pedir esmola nos semáforos com um saco de plástico em cada mão. Pensõezinhas manhosas para encontros rápidos. Consultórios de dentistas a dar com um pau, sei lá porquê. Automóveis antigos. Lustres barrocos, à noite, para além das janelas abertas. O correio deixa-me as encomendas na mercearia ao lado, com o retrato da neta na prateleira do fundo. Parece que voltei à minha infância, a Benfi ca, a Nelas. Não me lembro se era feliz nessa época. Se calhar era. Esqueci. Quer dizer não esqueci as casas nem as travessas: esqueci-me a mim, ou era outro então. Toda a gente viva nesse tempo. Tardes mais que compridas, infinitas, relógios preguiçosos. Hoje nem mastigam as horas, engolem-nas e o senhor António perde-se nas datas embora as ponha no alto das páginas em que faz o livro. Que livro estás a escrever, senhor António? Não sei. Mesmo depois de acabados não sei. E ainda que soubesse, de livros não falo. Tantos prémios, tanto reconhecimento, tanta medalha, tanta tradução. Não sou velho mas pergunto-me se a unanimidade respeitosa não fará parte das doenças da velhice, a mais grave de todas. Se alguém diz mal de mim, alegra-me: ainda não apodreci, que bom.

Estranho agosto este na casa que o vazio aumenta e as férias da empregada vão embaciando de pó. Roupa que nunca mais acaba à espera dela no cesto. A mudez do telefone de que quase ninguém tem o número e eu nem triste nem contente, a visitar- me de manhã no espelho na altura da barba. Lá está o sujeito dos livros que não se diz bom dia, vai aparecendo à medida que rapa o creme. Em criança, quando me davam a sopa, fi xava-me no prato à espera da rã que saltava um muro, impressa no fundo. A partir de não sei quantas colheres ia surgindo a pouco e pouco, colorida, feliz, de suspensórios e calções

– Não quero mais, já se vê a rã

e insistiam

– Só esta

a mentirem-me porque o esta eram várias. Até rapavam a loiça

– É a última, a sério

e ao deslaçarem o babete da nuca magoavam-me sempre. Sopa de couves, sopa de feijão, sopa de ervilhas, a quantidade de sopas que me obrigaram a empanzinar, meu Deus. E bife raspado. E puré. E xarope no fim, de frascos de rótulo peganhento, tanto xarope que cá canta também. Bananas cortadas às rodelas e esmagadas com o garfo

– Quem quer crescer come bananas

e embora crescer não me dissesse grande coisa comia. Apesar de não se achar à frente na lista dos meus sonhos a ideia de ter óculos e tosse não me desagradava. E deitar-me às horas que queria, ler o jornal, botar opiniões. Usar anel isso sim, o que eu desejei usar um anel. E, já agora, um braço em gesso. Uma perna então nem se fala, com canadianas e tudo, coxear com majestade no corredor. Os meus pais a falarem francês ou inglês para a gente não perceber, e eu tentando decifrar aqueles mistérios que permanecem. Há qualquer coisa nos adultos que continua a escapar-me. Certos olhares. Certas frases. Os suspiros desalentados de uma tia solteira. Conseguir argolinhas de fumo: nunca aprendi. O meu avô calado: não me recordo de nenhum contentamento nele, recordo-me que lia na varanda para a vinha e é tudo. O vento nos castanheiros à noite. Um senhor que anunciava ao ir-se embora

– Eu vou-me chegando

e o mês de agosto passado em casa, a escrever. Se eu conseguisse exprimir, sem ser nos livros, tudo o que tenho dentro, que mundo em chamas não seria, que nortada. Coisas tranquilas também, pequenas doçuras, dedos lentos pelas costas acima. Este inexplicável sentimento de eternidade, a rã do fundo que não aparecerá nunca. Duro cinco minutos: sou eterno. Duro vinte anos: sou eterno. Olha o senhor António que não acaba. A cabeça na lua e o corpo junto a nós, até que a cabeça se aproxima, os olhos, o nariz, a boca, vai baixando, baixando, e começa a sorrir. Está no fi m desta crónica. Uma ou duas frases e pronto. Depois lanchauma torrada no cafezinho em frente e torna a escrever. Imenso sol lá fora, um par de gatos pequeninos, ainda sem medo, espantados. Não têm nome, não têm passado, a mãe inventou-os há dias. Não pertencem seja a quem for, são deles mesmos. Despeço-me de vocês. Ou seja

– Vou-me chegando

e desço as escadas, volto-me a acenar e desapareço no bairro para sempre. Há quantos anos não me ouviam assobiar uma cantiga qualquer, há quantos anos me não viam dar uma pirueta na rua, ou seja bater os calcanhares um no outro a meio de um saltinho? Não vale a pena correrem à esquina a procurar-me: não estou lá."

terça-feira, 7 de outubro de 2008

O que é nacional é mesmo bom?

O mundo da t-shirt é estranho e talvez mesmo complexo.
Eu sei que não parece. Mas é.
É banal ter uma t-shirt a dizer Boston, ou New York, ou Detroit, ou London.
Chegam mesmo a ser giras.
É fashion ir para a noite com um polo a dizer Canada ou Nova Zelandia.
Então não é o que é nacional que é bom?
Imaginem lá uma t-shirt a dizer Covilhã, ou Guarda, ou Faro, ou Beja, ou Barcelos, ou mesmo Vila Real.
Era giro? Era banal? Era fashion?
E que tal um polozinho vermelho e verde a dizer Portugal? Ou um t-shirt preta a dizer Portugal em amarelo? Porque não?!E os Minis que têm no tejadilho e nos retrovisores do carro a bandeira do Reino Unido?!
São muito giros, não são!?
E porque não um Mini com a bandeira das quinas?
Afinal de contas, o que é nacional é mesmo bom?

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

domingo, 5 de outubro de 2008

Vai buscar!!

Primeira parte totalmente do Porto.
Segunda parte, nem de uns, nem de outros. O Sporting teve mais a bola, mas sem saber o que fazer. Ambas as equipas podiam ter marcado nos segundos 45 minutos. Mas futebol jogado zero.
O resultado é justo? Para mim é.
Porquê? Porque só houve futebol durante 45 minutos e nesses 45 minutos só houve uma equipa esclarecida e organizada: o FC Porto.
Tomás Costa, Fernando, Bruno Alves (ganda librassa!!) e Lisando foram os melhores do Porto.
Romagnoli, ainda bem que ficaste no banco e entraste tarde.
João Moutinho és um fiteiro. O maior do campeonato. Se tudo correr como previsto vais "morrer" no Sporting, se saires será para um clube de meio da tabela de um campeonato qualquer (tipo Everton).

A minha equipa para hoje

Nuno;
Sapunaru, Bruno Alves, Pedro Emanuel e Fucille;
Pélé, Lucho e Raul Meireles;
Christian Rodriguez, Lisandro e Hulk.
Como adepto do FCP tenho sempre esperança num bom resultado.
Como adepto de futebol, não acredito que o FCP consiga ganhar em Alvalade.

sábado, 4 de outubro de 2008

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Está decidido!!


Está escolhida a raça para dominar o quintal aqui de casa: Pit Bull.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008