quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Netflix

Estou viciado, assumo.
Para alguns comecei tarde, já sei, mas sou assim. Desconfio das novidades. Deixo o mundo experimentar, ouço as opiniões, tento perceber a dinâmica da coisa e só depois avanço. Já há algum tempo que ouço falar desta menina, mas só no dia de Natal lhe dei a mão. Em boa hora, diga-se! O mês gratuito está a terminar, mas eu vou continuar. Um amigo dizia-me há dias, e bem, que o serviço é barato para o muito que tem para oferecer. E tem toda a razão! A Netflix não tem fim. É o garantir de horas, dias, meses, anos de entretenimento. Para mim que sou viciado em histórias de narcotraficantes, prisões, documentários, biografias e histórias verídicas isto é o céu na terra, ou melhor, na internet. Outra coisa, a possibilidade de descarregar o que queres ver, sem internet, onde bem te apetecer, é a cereja no topo do bolo. Aqueles downloads do diabo acabaram, agora é só escolher o que bem te apetece e descarregar para o telemóvel, para o tablet ou para o computador. É tão simples e tão rápido que nem parece verdade! Por fim, o facto de poderes ver as tuas séries e os teus filmes no telemóvel, no tablet, no computador e na televisão dá-te um conforto do caneco.  E atenção: é legal! Abençoado de quem criou a Netflix. 

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Ronaldinho Gaúcho

Chegou a hora de colocar o ponto final numa das mais belas páginas do futebol mundial. Ronaldo de Assis Moreira decidiu despedir-se do futebol aos trinta e sete anos. Ronaldinho pendurou as botas e deixou os amantes da bola de luto. Acabou de partir e já sentimos a falta dele. Não iremos esquecer nunca aquele sorrisão, o cabelo comprido, as fintas, os golos e a forma como a bola se aninhava carinhosamente junto do seu pé direito. Não conheço outro que misturasse a magia e a simplicidade como este. Um mágico cheio de humildade. Humilhava com respeito. Outros grandes nomes ficarão na história, mas nenhum fará sorrir os adeptos como este. Feliz de mim que vou poder contar a um filho quem foi o Bruxo, como era ele com a bola, falar-lhe do golo à Inglaterra ou em Stamford Bridge, dizer-lhe que um dia o Bernabéu o aplaudiu de pé, explicar-lhe como ele fazia os elásticos, as bicicletas, as pedaladas e as cuecas,  fazê-lo acreditar que chegou a dominar a bola com as costas, que olhava para um lado e passava para o outro, e que nunca, mas mesmo nunca, tratou mal o futebol, nem os seus protagonistas. Feliz de mim que testemunhei o namoro desta lenda com a bola. Quem ama o futebol, ama o Ronaldinho Gaúcho!

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Voltei

Vi que em dois mil e dezassete usei este blog três vezes. Três publicações num ano é assustador. Então se me lembrar que em dois mil e onze publiquei quatrocentas e quarenta e sete vezes a coisa fica mesmo sombria. Quase fúnebre! Decidi voltar, ressuscitar este blog, com a plena consciência de que a onda dos blogs já rebentou há algum tempo. Como nunca vivi disto, continuará a ser o que sempre foi, o meu cantinho, com a porta sempre aberta para quem me quiser ler. E é isto, voltei!