quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Netflix

Estou viciado, assumo.
Para alguns comecei tarde, já sei, mas sou assim. Desconfio das novidades. Deixo o mundo experimentar, ouço as opiniões, tento perceber a dinâmica da coisa e só depois avanço. Já há algum tempo que ouço falar desta menina, mas só no dia de Natal lhe dei a mão. Em boa hora, diga-se! O mês gratuito está a terminar, mas eu vou continuar. Um amigo dizia-me há dias, e bem, que o serviço é barato para o muito que tem para oferecer. E tem toda a razão! A Netflix não tem fim. É o garantir de horas, dias, meses, anos de entretenimento. Para mim que sou viciado em histórias de narcotraficantes, prisões, documentários, biografias e histórias verídicas isto é o céu na terra, ou melhor, na internet. Outra coisa, a possibilidade de descarregar o que queres ver, sem internet, onde bem te apetecer, é a cereja no topo do bolo. Aqueles downloads do diabo acabaram, agora é só escolher o que bem te apetece e descarregar para o telemóvel, para o tablet ou para o computador. É tão simples e tão rápido que nem parece verdade! Por fim, o facto de poderes ver as tuas séries e os teus filmes no telemóvel, no tablet, no computador e na televisão dá-te um conforto do caneco.  E atenção: é legal! Abençoado de quem criou a Netflix. 

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