Eu amo o Natal. Do fundo do meu coraçãozinho.
Sou criança de novo. Uma criança com um metro e oitenta e cinco centímetros.
As prendas, a árvore, as luzes, os comeres, as mensagens, os telefonemas, os sentimentos descobertos, as confissões, a amizade, o amor, a cumplicidade, o espreitar a árvore para ver se há mais algum presente na sua base, o imaginar o interior do embrulho, o clima que se vive nos dias que antecedem, a ansiedade pela meia noite que autoriza a abertura dos presentes, a felicidade, a alegria, o riso, a emoção, a cara das pessoas ao verem o que lhes calhou, a consoada, o dia vinte e cinco. Tudo é maravilhoso no Natal. Tudo!
Havia uma dúvida onde eu tenho uma certeza:
"Cris, quando vais deixar de ser louco pelo Natal?"
"Nunca!!"
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