segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Desde 1983

Já passaram vinte e nove anos desde o meu primeiro choro.
É certo que tudo passou rápido de mais, mas não é errado que eu tenha vivido cada fase da minha vida com uma intensidade que está ao alcance de poucos. Errei e exagerei, é certo, mas tudo fruto da idade. Importante é que sou feliz desde que nasci.
Nunca, em momento algum, deixei de pensar em mim e nos meus. Não agi, fosse qual fosse a idade, de modo a envergonhar quem me ama. Não violei os princípios que me foram vincando ao longo da vida. Hoje, com vinte e nove anos, agradeço por ser como sou. Tenho defeitos, é claro, mas sou genuíno. Não ando no mundo por ver andar ninguém. Sou dono da minha maneira de ser e de estar, a minha personalidade, mesmo sujeita a críticas, é uma coisa de que muito me orgulho.
Vivo um dia de cada vez e tento aprender com todos os que me rodeiam. Sem excepções. Quem na minha vida passa é capaz de me ensinar o que quer que seja. Faço por não desvalorizar ninguém, seja ele quem for. Amo quem me faz bem, aprecio quem não me incomoda, vingo-me dos que me fazem mal e ignoro os que me invejam. Sou assim.
Valorizo o que tenho. Para mim é muito. Para mim é tudo. Agradeço, todos os dias, a Deus por me proporcionar a vida que vivo. É bom demais. Esta é a verdade. Não preciso de mais. Se morrer com o que tenho, morro feliz da vida. É certo que faltam algumas etapas, mas o que tenho, e nesta fase, é tudo. O que me falta será construído em breve e o que for construído em breve vai ter os alicerces que me seguram a mim. São os correctos. Cresci com base neles e é neles que acredito. Mal estão aqueles que duvidam da sua base.
Sábado foi basicamente o que a imagem documenta. Comer, beber, prendinhas e um fogo de artificio que era de outros, mas nós aproveitamos a oferta e agradecemos o belo fim de noite.
O meu desejo é sempre o mesmo: saúde para mim e para os meus. Do resto tratamos nós.
O meu obrigado a todos os que perderam algum tempo para me parabenizar. Pessoalmente, por mensagem ou através de conversa telefónica. Até para o ano, minha gente!

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