segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

No trabalho

"Não acha melhor matar o meu genro?"

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Domingo

Hoje está organizado e preenchido.
O domingo planeado é bem melhor que o outro.
Normalmente é vazio. É o dia parvo da semana.
Oh domingo eu nunca gosto de ti, mas hoje vou abraçar-te com força.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Humor

Não gosto de maltratar os animais, mas desde que te vi só penso em afogar o ganso!

Rotura muscular

Foi o que ganhei com a futebolada de ontem.
À de quinta nunca lá tinha ido. A repetição dos convites mudou-me as ideias.
Estive quinze minutos em campo e trouxe uma rotura muscular para casa.
Não é o fim do mundo, aliás, anda longe disso, mas para já é uma dor que incomoda e depois é uma lesão que mal curada dá problemas no futuro. Quem já andou no mundo dos futebois sabe do que falo.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

SC Vila Real 98/99

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Em cima, da esquerda para a direita:
Adelino, Fontinha, Gil, Aguiar, Gravelos, Pio, Fraguito, Nanito, Daniel, Cabreca, Abel e Sr. Fontinha.
Em baixo, da esquerda para a direita:
Eu, Paulo, Jorge, Filipe, Alexandre, Fonseca e Nuno.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Vidas


As imagens do pai da juíza a assassinar o genro advogado com seis tiros. É assustador.
Um professor meu um dia disse:
"Se agora me perguntarem se eu matava alguém, eu diria que não, mas amanhã não sei."
Basicamente é isso. A vida, por vezes, conduz-nos para sítios onde o sol não brilha.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O comando com que os homens sonham

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domingo, 20 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Pauta de Mestrado

Direito Penal Económico? 15.
Direito Penal Avançado? 15.

As costas de um adulto

Saiu-me um peso enorme das costas. Dever cumprido.
O alivio é uma coisa que sabe bem. Muito bem. Mais ainda quando é merecido.
Saiu um, mas em breve entrará outro. É a vida de adulto. Penso eu.
Até lá serei criança despreocupada. Um dia ou dois. Também mereço.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Três anos

Foi há precisamente três anos que o meu joelho fez o movimento que a foto documenta. Parece complicado, mas com a ajuda de um adversário eu consegui fazê-lo na perfeição.
Com esta manobra ganhei uma ruptura do ligamento cruzado anterior e outras coisas mais que agora pouco importam.
E se na altura eu tinha dúvidas sobre a minha total recuperação, hoje, graças a Deus, posso dizer que estou a cem por cento. Já nem me lembro que tive a lesão. A bola já rola nos meus pés e as dores não existem. Nem uma dorzinha. Nada!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Frio, chuva, vento e trovoada

O que é isto?
O fim do mundo?
O que vale é que nos dias que correm o fim do mundo não assusta tanto como o fim do mês.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

14 de Fevereiro

Sem os nervos de há uns anos.
A cumplicidade cada vez mais vincada.
Os sorrisos caíam como folhas secas em tardes de Outono.
O acordo nas escolhas. Simples, natural e sempre presente.
Sem horas, nem agenda. O tempo era nosso amigo.
As brincadeiras que nasciam do nada. Como sempre.
Conversas, confissões, preocupações. Todas comuns.

Foi lindo pra caramba!!

Ronaldo Luís Nazário de Lima. Nascido a 22 de Setembro de 1976.
Lembro-me de se começar a falar nele. Um menino que era fora de série.
Estava no Brasil aquando do Mundial de 94, nos Estados Unidos, e torcia para que ele entrasse. Eu queria ver o menino que era craque. Parreira não quis. O, na altura, Ronaldinho foi campeão sem jogar. Tinha 17 anos.
Com essa mesma idade ele chega à Europa, mais precisamente ao PSV, mas pouco tempo lá ficou. O Barcelona abriu os cordões à bolsa e foi na Catalunha que o brasileiro ganhou a alcunha que hoje carrega. O Fenómeno.
Quem não se lembra daquele golo ao Compostela? Aquele golo será eterno. E passado alguns dias volta a fazer um parecido ao Valência. O hat-trick em Old Trafford ao serviço do Real Madrid. O renascer para a selecção, em 2002, com o título de campeão do mundo. Eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA por três vezes. Melhor marcador de sempre dos campeonatos do mundo com 15 golos. As fintas, a velocidade e uma força que parecia sobrenatural. Imagens que ficarão para sempre na memória de quem ama o futebol.
Barcelona, Inter, Real Madrid, Milan e por fim Corinthians. No meio de muito show de bola apareceram lesões gravíssimas e aos poucos o craque foi desaparecendo e perdendo a velocidade e força que tão bem o caracterizavam.
517 jogos. 352 golos. São estes os números do melhor número nove que eu vi jogar.
Como adepto de futebol eu digo: obrigado Ronaldo!

O amor é o melhor remédio

Esta película tomou conta das duas primeiras horas do meu último domingo.
Foi escolhido por uma questão de horário e acabou por se tornar uma óptima opção.
Tem comédia, tem drama, tem luta, tem felicidade, tem amor, tem amizade.
Tem, acima de tudo, uma grande lição de vida.
Às vezes a pessoa que menos se espera torna-se aquela que mais se precisa. Esta é a ideia que fica.
Vejam-no. Vale muito muito a pena.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Eu sou o Primeiro Ministro


Rui Unas e Cláudia Semedo no seu melhor.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

História

O povo egípcio venceu uma batalha épica e nós assistimos a mais uma página de história.
São povos como este que ainda nos fazem acreditar que a união faz efectivamente a força.

Cumplicidade

Onde não há cumplicidade, também não existe amor.

Até fico parvo...

Um chimpanzé russo foi mandado para a reabilitação para curar o vicio em cigarros e cerveja.
É cada noticia que eu até fico parvo.
Qualquer dia ainda leio que o Sócrates fez algo de útil por Portugal.

Derrete-se nos ouvidos

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Viver

Viver é a coisa mais rara do mundo. A maior parte das pessoas existe.

Uma canção que mais parece personalizada

"Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou!
Filhos, marido, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar,
Que parva que eu sou!
E fico a pensar
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar."

Ouçam aqui.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Respeito

Ontem, como amigo da familia, estive presente no funeral do Sr. Manuel Sabrosa, assim como estive no velório, na noite que antecedeu as cerimónias fúnebres. Outras pessoas houveram que foram mais numa de ver o Simão do que numa de se despedir pela última vez do Sr. Manel. Coisa que acaba por se entender, afinal de contas o Simão é uma figura pública. Ou acaba por se entender, ou acaba por se fazer por isso.
O Sr. Manel, homem que conheço desde sempre, tinha precisamente a idade do meu pai, o que só por si me choca. Sessenta anos são muitos poucos dias de vida. Era um jovem da idade adulta. Ficam as boas memórias e o legado dele. Isso ninguém lhe tira.
O Simão é para mim, e para outros que tal, só o Simão. É mais um filho da terra. Um vizinho. Um amigo. Felizmente teve a sorte e o talento que lhe permitiram saltar para a televisão, para as rádios, para os jornais e para as revistas e com isso ganhou outra vida, a vida do Simão Sabrosa, jogador do Sporting, do Barcelona, do Benfica, do Besiktas e da Selecção Nacional. Este último arrasta fotógrafos e curiosos por onde passa e ontem, mesmo em dia de funeral, não foi excepção. Isso chocou-me, assumo.
Infelizmente ou felizmente, nem sei, nunca tratei a fama por tu, talvez por isso tenha ficado surpreendido com o que vi ontem. Os fotógrafos, mal o caixão saiu da igreja, apontaram as suas objectivas ao filho público de Manuel Sabrosa e não mais o largaram. Mas não eram fotos tiradas com vergonha ou respeito. Não! Eram fotos tiradas a um ou dois metros do alvo. Assim foi no cortejo fúnebre, assim foi na última despedida já no cemitério e assim foi aquando da entrada da urna para a campa.
Haverá necessidade para isso? Para que querem os fotógrafos aquelas objectivas enormes? Não é para fotografar à distância exigida pelo respeito num momento como este? Não entendo. Juro que não entendo.
O Simão, o Sabrosa, é figura pública, mas tem direito à sua dor, ao seu luto e à sua privacidade num momento como este. Ou pelos vistos não tem. Pelo menos ontem não teve. E para além do filho mediático, o Sr. Manuel também deixou a esposa, D. Ilda, os filhos, Serafim e Sandra, o genro, as noras, os netos, as irmãs, os irmãos, as cunhadas, os cunhados, os sobrinhos, os primos, os amigos, entre outros, e também esses deviam merecer respeito por parte de quem ganha dinheiro com a vida dos outros, seja ela feita de sorrisos ou de lágrimas.
Já agora, e como nota, fiquem a saber que, ao contrário do que se diz nas notícias, o Simão já estava em Portugal quando soube da notícia, pois era sua intenção ver o pai ainda com vida. Tal como fez antes de partir para a Turquia, no mês passado.

Amigo,

ontem, quando te visitei, e enquanto trocava umas palavras contigo, dei conta de que o tempo não cura nada. Dói igual.
Serás sempre o meu defesa direito. Nunca te esquecerei.

Sobre Marrocos

Irei escrever logo que possa. Prometo.
É só o tempo de passar as fotos para o portátil.
Quero fazer uma coisa como deve ser. Marrakech merece isso de mim. Marrakech e cada um de vós, é claro.
Shukran.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Marrakech

Vou só ali a Marrocos e venho já.
Não demoro. Prometo.
Suportem a minha ausência. Peço-vos.
Até já.

FC Porto-Benfica

Jogamos com o Maicon 90 minutos. Queriam milagres, era?
E o Sereno. Ah pois é.
Pronto, e o Helton.
E o Fernando também escusava de ter feito uma assistência para golo.
Mas fora isso, tudo correu bem.
Em Abril há mais. É em Abril, não é?

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Portista sempre!!

Hoje lá estarei.
Como portista que sou e serei sempre.
Nas horas boas e más eu estou presente.
Não sou adepto de ocasião, como uns e outros.
Hoje estarei no Dragão a dar a cara. Para o que der e vier.
Ser portista é uma benção que não se pode partilhar.

Cento e cinquenta mil visitas

150.000 visitas

Renato Seabra: "not guilty"

Vou ser mais sincero do que nunca.
Partiu-me o coração ver o Renato Seabra entrar no tribunal. Mas partiu mesmo.
Porra, ele é um menino. Não passa disso.
Um menino a milhares de quilómetros de casa, num outro continente, num outro país, com uma outra língua, sem os pais, sem os irmãos, sem a família, sem os amigos e tratado como um preso altamente perigoso. Não se imagina o sofrimento dele.
Eu sei, ele assassinou uma pessoa, mas não consigo querer-lhe mal nenhum. Não adianta.
Ver a cara dele, um miúdo autêntico, ali, com os pés e as mãos algemados, assustado até aos ossos, com olhares laterais apontados a ele, é de cortar um coração às postas.
Por isso o desabafo: God, it's just a kid!! E é verdade.

Parabéns, Vitinho!!

O Vitinho faz hoje 25 anos e está, por isso, de parabéns.
Era ele que muitas vezes me marcava a hora para eu me deitar.
Matem saudades aqui. Sabe bem, experimentem.
Bons tempos.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Marrocos

Eu vou. Nós vamos. Eles vão. Ele espera-nos.
Basicamente é isto. Parece confuso, mas é simples.
Vou conhecer um novo continente, um novo país e uma nova cultura.
Que mais poderia eu desejar? Assim de repente, nada.

Felicidade sem medida

A água cai pelo meu corpo enquanto olho para ti a dormir.
Sorrio ao ver-te assim. No teu aconchego. Agrada-me.
Pego na toalha e seco-me no silêncio da manhã.
Apetece-me abraçar-te assim. Molhado. Mas seria um crime interromper o teu sono.
Pego nas minhas roupas e visto-me na sala. Olho pela janela e vejo o sol que tu ainda não conheces.
O dia está bonito, mas com o teu despertar ele vai brilhar mais ainda. Tenho a certeza.
Estou pronto. Ligo a tv e ouço o que mundo tem para dizer.
Preparo o pequeno almoço. O nosso. Já pouco falta para acordares. Preparo o que tu e eu vamos comer.
Está na hora. Custa, mas tenho que te acordar.
Páro à tua frente e penso numa forma subtil de o fazer.
Um sussuro? Um beijo na testa? Um beijo na boca? Que tal os três. Cada um a seu tempo.
Um sussuro: acorda...
Afasto o cabelo que te cobre parte da cara e beijo a tua testa.
Despertas chateada. Comigo e com o mundo. Ninguém tem o direito de interromper o teu sono. Achas tu.
Mas mesmo chateada ganhas um beijo na boca. És especial, mesmo chateada.
Entras na casa de banho, a água já corre quente para não perderes tempo. Fui eu que tratei disso. A toalha também lá está. Só faltas mesmo tu.
Deixo-te perdida no banho, num silêncio que teimas em manter.
Preparo o que falta. Está tudo na mesa. Faltas tu. Sento-me à tua espera.
Chegas preguiçosa. Esticas o corpo e até à sua ponta. Esfregas os olhos que insistem em fechar.
Sentas-te e soltas as tuas primeiras palavras e eu sorrio. Sorrio porque és sempre assim e vais ser assim sempre.
A refeição é rápida porque o dia tem a mesma velocidade e as horas não páram.
Vais buscar a carteira que é sempre a última. Eu vou tirando o carro. Encontramo-nos à porta.
Tranca tudo e não te esqueças dos óculos de sol.
Lá vais tu a correr. Dás os últimos retoques antes de entrares no carro.
Arrancamos. Trocamos olhares e sorrimos. Nós sabemos porquê. Somos felizes.
Música. Uma que tenha a aprovação de ambos.
Dou-te a mão enquanto conduzo. Faço questão de te segurar. Quero ter a certeza de que estás ali. Em momento algum posso duvidar da tua presença. Quando o fizer irei duvidar da minha também.
Chegamos ao destino. Sais tu primeiro.
Beijas-me e afirmas que me amas.
Sorrio e retribuo. Mais um beijo e explico-te que quem te ama sou eu a ti.
Vai lá que já está tarde. Passo aqui para irmos almoçar. Hoje almoçamos fora. Apetece-me.
Tu sorris e com isso aceitas a proposta.
Eu sigo sozinho, a medir o tamanho da minha felicidade. Não consigo. Não tem medida.