terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O guarda e o porco

Um acidente na A1 fez com que um porco desse uma corridas, ainda que tímidas, pelo alcatrão enquanto dois homens seguiam atrás dele com o intuito de o apanhar. Um momento descontraído e com algum humor, diga-se, até à altura em que surge um corpo fardado. Era um senhor agente da Guarda Nacional Republicana, incapaz de se dobrar para ajudar, montado numa importância que não lhe permite ser útil à sociedade e dá um pontapé na cabeça do animal.
O mais provável é não acontecer nada ao que agressor, isto porque a lei não prevê punição para ofensas entre dois animais, mas que o animal que circulava em duas patas fica muito mal visto, lá isso fica. Ele, não a GNR. A instituição nada tem a ver com isto e generalizar é errar.
Isto vale o que vale, é certo, mas o senhor fardado podia ter evitado isto, não?

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