quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Abençoado feriado

O meu dia de labuta só termina às 23h, mas na minha mente já é feriado.
Amanhã vou entregar o meu corpo ao dolce fare niente e a minha cabeça não vai andar longe dele. Garanto.
Se vos disser que a última vez que me sentei na mesa lá de casa para jantar foi no dia vinte deste mês, acreditam?

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Coisas que eu ouço V

Pai Natal,

onde é que eu estava com a cabeça quando assumi publicamente que tinha consciência que tu não existias? Onde? Muito me espanta essa minha atitude. Sinceramente.
A esta hora, se eu não fosse artolas, tu ainda existias para mim e no primeiro segundo do dia vinte e cinco de Dezembro ia aparecer uma alma caridosa a dizer "ou ou ou", com um fato igual ao teu, mas made in China, e com uma barba postiça, que irrita a pele, toda torcida, alma essa que seria precisamente a mesma que iria desaparecer do sofá às vinte e três horas e cinquenta minutos do dia vinte e quatro de Dezembro, mas eu ia disfarçar, ia fazer cara de parvo e os meus olhos iam brilhar, não por quem vestia o fato, mas sim pelo que trazia nas mãos.
O que mais me dói é que quando eu acreditava em ti pedia-te máquinas de tetris, bonecos que esticavam, consolas que gritavam terem mil e quinhentos jogos quando só tinham cinco e cassetes de música; agora que eu sei que tu és um adorno de infâncias, existem as playstations, os iphones e os ipads. É justo? Diz lá!
Sabes Pai Natal, tu tiveste uma sorte do caraças! Se me apanhasses nesta fase eu juro que te ia pôr a pedir e pouco me importava a tua conversa sobre a crise.

Mãe é mãe

Porque ela sabe que a noite foi intranquila.
Porque ela sabe que a minha manhã foi dura.
Porque ela sabe que eu sofro com isto.
Porque para ela eu serei sempre bebé.
"Tás melhor?", perguntou a minha mãe por mensagem escrita.
São só duas palavras, eu sei, mas não há nada mais valioso que isto.
Agora sim, eu estou melhor.

Gorro com barba

Quero isto, mas rápido.
Onde posso comprar? Alguém sabe?

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Luan Santana | Ao vivo no Rio

Chegou agora mesmo às minhas mãos. Directamente do Rio de Janeiro. Ainda traz o cheiro e o calor da cidade maravilhosa.
Quem mo trouxe traz o brilho próprio de quem acabou de chegar da mais bela cidade do mundo. As palavras para descrever o que viu não saem. É normal, o Rio de Janeiro só é entendido por quem o vê, por quem o sente, por quem o vive e por quem o respira.
O Rio deixa marcas. Quem lá vai apaixona-se e quem de lá vem quer lá voltar. O calçadão, o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, o bondinho, Ipanema, o Leblon e a Barra da Tijuca são palavras que dão um nó chamado saudade bem no meio do meu peito.

sábado, 26 de novembro de 2011

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Eu pecava...

Se os teus beijos fossem castigo de Deus, eu pecava só para ser punido!!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Tão simples e tão bom

"Caro Cristiano, visitei o teu blog pela primeira vez. Gostei. Gostei, porque és tu, através de palavras e imagens. Abraço."

The first day of our lives






quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Coisas que eu ouço III


Se pudiera bajarte una estrella del cielo
Lo haria sin pensarlo dos veces
Porque te quiero, ay
Y hasta un lucero

Philips Philishave Cool Skin

Comprei-a há uns sete ou oito anos. Na altura custou-me, se não me engano, uns trinta e cinco contos. Tinha ganho quarenta num trabalho de verão e achei por bem gastá-lo quase todo de uma vez, não fosse ele estragar-se.
O certo é que foi uma compra dos diabos. A maquineta já correu meio mundo e, acreditem ou não, o carregador nunca saiu de casa. A bateria chegava a durar meses, isto com um uso quase diário ou mesmo diário, como acontece de há dois anos para cá. Porém, e com muita pena minha, nos últimos tempos tenho sentido que o fim se aproxima. Passou de uma performance excelente para uma mediana ou mesmo fraca. Aguenta três ou quatro trabalhos e pede carregador. Pobre coitada.
Adorava que ela vivesse até ao Natal, vou fazer por isso, mas não prometo nada. Se ela durar até lá, muito bem, podem oferecer-me uma nessa quadra, caso não dure, eu serei obrigado a substitui-la antes disso, para mal dos vossos pecados. Sim, porque uma máquina de barbear era o mais baratinho que eu ia pedir.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Sobre o livro

A editora deu notícias. Hoje, por e-mail.
Em anexo vinham duas opções de capa e contracapa e a paginação de todo o livro.
A capa e contracapa eu escolhi fácil. Adorei a primeira. Graças a Deus não gostei muito da segunda opção. Era o que mais me faltava agora ter dúvidas nesta escolha.
Quanto às páginas, informo que o livro terá 132 páginas. Espero que cheguem.
E pronto, para já é só isto que tenho para vos dizer.

Coisas que eu ouço II


'Cause there'll be no sunlight
If i lose you, baby
There'll be no clear skies
If i lose you, baby
Just like the clouds, my eyes will do the same
If you walk away
Everyday it will rain, rain, rain

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Huawei

Huawei, Dual Sim, com Rádio FM, Leitor mp3, suporte de cartões microSD, câmara fotográfica, Facebook, Twitter, Google Search e 79,90€ nas costas. Isto há um ano, mais coisa menos coisa, parecia um negócio da China. Eu, feliz que sei lá, trouxe logo o menino comigo.
Hoje pergunto onde é que eu estava com a cabeça naquela fatídica noite. Um Huawei? A que propósito? Estava lá guardado para mim, com tudo e mais alguma coisa e ao preço da chuva.
Adiante, o que é certo é que o comprei e vim para casa com o peito como o das galinhas. Infelizmente, e como toda a gente sabe, as galinhas fazem peito e depois já se sabe o que lhes acontece.
Passado este tempo posso afirmar, para mal dos meus pecados, que o Huawei é uma farsa. Manda as pessoas para o voice mail mesmo estando ligado; acumula mensagens e entrega-mas aos molhos, de vez em quando chegam cinco e seis seguidas, e nessa altura o aparelho toca que nem uma fanfarra, chega a meter medo; há uns dias começou a vibrar de tal forma que eu pensei que tinha que mandar exorciza-lo, só parou sem a bateria, sim, porque mesmo desligado ele vibrava com a força toda; não recebe mms, assim como não os envia; o facebook, o twitter e o google search dão erro desde o dia em que eu os conheci e ainda têm a lata de me mandar contactar o fabricante, como se o maldito não soubesse a cagada que fabricou.
Só me apetece pegar nele e martela-lo de uma forma sádica, mas até que haja substituto tenho que me rir para esta imitação de telemóvel todos os dias, de manhã à noite. Que nervos!!

Quer recibo?

- "São 75 cêntimos."
- "Quer recibo?"
- "Se quero recibo?"
- "Sim..."
- "A senhora não tem que me perguntar se eu quero recibo."
- "Não? Então?"
- "A senhora tem que emitir o recibo e dar-mo, se eu depois não o quiser lá o deito fora."
Custa assim tanto, a quem trabalha atrás de um balcão, entender que a emissão do recibo é uma obrigação e não uma opção?

Assalto ao banco central

Esperava mais.
Pintaram-me o filme de tal maneira que cheguei a pensar que estaria perante um Cidade de Deus ou um Tropa de Elite, mas não. Não mesmo. Está bem longe dos que enumerei, que são, diga-se de passagem, brutais.
O assalto ao banco central peca pela dinâmica que lhe deram. O filme é absorvido por ele próprio, ou seja, desde o início que lhe conhecemos o fim, o que é, de todo, estranho e nada normal. Não entendi bem a jogada de quem o realizou.
Não desgostei, não foi horrível, mas foi apenas mais um. Nada mais.

Coisas que eu ouço

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Mario Balotelli

Os flyers d'O Olho Vivo já andam além fronteiras e nas mãos de gente famosa.
Isto começa a tomar proporções assustadoras.

Rachel Crow

Tem treze anos e esta voz:

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Vamos ajudar o Gustavo

O Gustavo é filho do Carlos Martins, mas isso de importante agora tem zero, importante é que este menino, que faz hoje três anos (parabéns, miúdo!), precisa de um dador de medula óssea, isto com urgência.
Ao tornarem-se dadores terão a hipótese de ajudar não só o Gustavo, mas também todos aqueles que se encontram na mesma situação que ele. Ajudem, por favor. Ajudar faz bem à alma e não dói no corpo. Assinem aqui para serem dadores. Eu já sou e adoro.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Inveja boa

Frio, chuva , vento, sono, cansaço, preguiça e obrigações que fazem com que o atrás dito perca todo e qualquer valor.
O corpo foi obedecendo a ordens superiores, mas contrariado, muito contrariado mesmo. Em dias destes devia ser proibido sair de casa.
Os rituais foram cumpridos e o último é sagrado: beijo nos papás antes de abandonar o lar. É aqui que a inveja começa. Eu sei que muitos foram os dias, os meses e os anos em que eles acordaram cedo para se fazerem à vida enquanto eu permanecia na horizontal a contribuir para o meu crescimento ósseo, mas isso não impede que eu tenha inveja deles na hora em que os vejo em posição fetal, quentes que eu sei lá, enrolados numa panóplia de lençóis, cobertores e, a cereja no topo do bolo, um edredon tão fofo que mais parece algodão doce.
Sabem o que me apetece naquela hora? Saltar para o meio deles, como se tivesse três ou quatro anos, adormecer e ficar por lá até que o telejornal da uma comece.
Eles perdoam-me esta inveja, eu sei sim, e tem mesmo que ser, afinal de contas esta inveja que sinto é tão boa quanto descontrolada.

Não entendo

A cada passo lá aparece na caixa de comentários um dito a pôr em causa o que escrevo, o que tenho e o que conquisto. Antes publicava todos os comentários e respondia-lhes, mas isto tinha, porque tinha mesmo, que mudar. O blog é meu, quer gostem quer não gostem, eu escrevo o que quero, partilho convosco o que acho que devo partilhar e não tenho que levar com gente que só o é quando tem o teclado à frente e a opção do anonimato activa.
Aceito que discordem de mim, como é óbvio, sou até defensor de uma discussão quando a mesma é saudável, quando dela se retiram ensinamentos, defendo a minha opinião, porque uma opinião pessoal é susceptível disso mesmo, mas não tenho que tornar públicas as farpas de quem, por qualquer motivo, não gosta de mim ou do que eu escrevo.
Andar no mundo virtual a picar quem por cá vive é sinal de tamanho reduzido e de falta de coragem, principalmente, e acontece sempre assim, quando nem se assume a identidade que se tem.
Eu, para além de ter um, leio alguns blogs, comento os que me apetece comentar, critico uns e aplaudo outros, nem tudo o que leio me agrada, é certo, mas sempre, sempre mesmo, que o faço assino no fim, da mesma forma que o faço aqui.
Peço, encarecidamente, a quem tem alguma coisa que me dizer, e visto que todos os anónimos mesquinhos dão a ideia que me conhecem pessoalmente, que o façam de forma presencial, ou então, e para poupar aqueles que não querem estar comigo cara a cara, assinem os vossos pensamentos escritos.
O meu blog não serve para aliviar mentes apertadas, pode já ter servido, mas deixou de servir.

iThank

Não há nada melhor que o reconhecimento.
Obrigado Victor, de coração.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Os meus primeiros furos

Estávamos quase a comemorar um ano de relação e o meu led continuava em cima de uma mesa, bem foleira por sinal, que para além de me roubar espaço e dar um aspecto horrível ao quarto, não estava à altura do que carregava.
Não era preguiça, eram mesmo os 150€ que a Samsung queria por um suporte de parede que me faziam aguentar aquela mesa ranhosa aos pés da minha cama. Diziam eles, os da Samsung, em tom jocoso, que só o deles servia para o efeito e eu aninhava-me sempre, trinta contos numa coisa que só segura é um abuso dos diabos e quem não pode arreia.
Sofri muito nestes quase doze meses, mas fui forte, esperei, esperei e esperei, até que, voilá, apareceu o suporte da minha vida, aquele com que eu sempre sonhei. Quanto custou? Quanto? 29,99€!! Um pouco menos do que me exigiam os outros senhores armados em importantes. Menos vinte e quatro contos, mais precisamente.
E lá fui eu, com ajudante, é certo, mas fui eu de berbequim em punho, qual homem da casa, e furei a parede que nem um leão. Dois senhores furos. Os meus primeiros furos numa parede. Orgulhoso, chamei os meus pais que olharam babados para os mais belos furos alguma vez feitos por um berbequim.
Sinto-me, desde ontem, capaz de ter uma casa só minha.

domingo, 13 de novembro de 2011

Domingo

Dormir. Até às 13h30, só.
Almoçar.
Trabalhar a caixa de e-mails.
Preparar a formação da semana que amanhã começa.
Pendurar o suporte do led e o led no suporte.
Ver filme. Se der tempo.
Jantar.
Ver filme. Nem que chova azeite.
Tudo isto não tem que ser necessariamente vivido na ordem que vos apresento, nem sequer tem que ser tudo vivido, mas à partida será.
Resumindo e concluindo, este meu dia vai ser passado, quase todo, dentro das quatro paredes do meu quarto.
Domingo, rico domingo!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

11/11/11

Esta conjugação de onzes só volta a acontecer daqui a cem anos.
O número 11 é a representação de Lúcifer. Para além disso, o 11 está presente em várias datas e conjugações numéricas, como por exemplo o 11 de Setembro do World Trade Center, que é o 254º dia do ano e 2+5+4 é igual a 11 e a partir dessa data que se dá a inicio à contagem de 111 dias para o fim do ano; New York City tem 11 letras; Afeganistão tem 11 letras; mais, o atentado de Madrid aconteceu a 11 de Março de 2004 e somando todos os algarismos da data teremos o número 11, senão vejamos: 1+1+0+3+2+0+0+4=11; o tsunami no Japão sucedeu em 11 de Março de 2011; o terramoto em Espanha foi em 11 de Maio de 2011.
Estes são alguns exemplos de conjugações numéricas feitas por quem acredita nelas. Dá que pensar, isso dá, mas mais do que isso não sei se dará.
Uma coisa é certa: nunca foi número que me agradasse muito.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Escacar Pedra

O álcool consegue que um desconhecido, de um momento para o outro, vire uma figura pública, tem é que ser ingerido nas quantidades certas.
Made in Vila Real @ Semana do Caloiro

Uma verdade #2

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Ser advogado

Um advogado não tem horas. As suas horas são as dos seus clientes e cada cliente é um patrão que entende que o seu assunto deve passar por cima de todos os outros. Mal se levanta, começam em louca ebulição na sua cabeça as mil e uma hipóteses que tem de resolver. Enquanto um processo não está julgado, não tem um minuto de tranquilidade. As causas dos outros são as suas e por isso a vibração dos seus nervos é a soma das vibrações dos nervos dos seus clientes. E os advogados que não são assim não são advogados.

Zona Fail

Em www.zonafail.com podes encontrar vários motivos para rir e sorrir, a boa disposição está lá sempre encostada, por lá passam vinte e cinco mil pessoas diariamente, no facebook contam com mais de cinco mil seguidores e na hora de escolherem uma marca de roupa eles não hesitam: O Olho Vivo!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Velhos tempos

Hoje, por motivos que pouco importam, fui a uma universidade e a algumas escolas.
Dei por mim a viajar com o carro parado. A viajar para um passado que não está assim tão longe quanto isso. Ou talvez esteja, nem sei. O tempo anda em passo acelerado para diante, mas é-nos permitido voar em sentido contrário de mãos dadas com a saudade. Eu gosto e desfruto desse sentido contrário.
Recordei ansiedades, medos, alegrias, tristezas, vitórias, derrotas, situações, episódios, histórias, vivências, amigos, colegas, professores, funcionários e datas. Tudo isto está guardado num álbum de lembranças que trago sempre comigo.
Importante, no fim de tudo, é ter bem presente a felicidade que vivi em cada uma dessas casas de ensino, dos amigos que ganhei e dos ensinamentos que colhi.
Eu estudante é passado no calendário, mas presente na memória.
Escola Primária de Constantim
Escola E.B. 2,3 Diogo Cão
Escola Secundária de São Pedro
Universidade Lusíada do Porto

Trespass

Nicolas Cage é carimbo de qualidade.
Nicole Kidman e Nicolas Cage não tinha como correr mal.
Uma história empolgante, com uma ausência constante do previsível e um puzzle que se vai montando, de forma consistente, ao longo dos noventa minutos.
Nem tudo é o que parece e por vezes os mais ausentes são os mais preocupados.
Vejam! Vão adorar a história e a casa onde ela se passa.

domingo, 6 de novembro de 2011

Plágio é crime

A preguiça mental e física das pessoas é cada vez maior, por isso o plágio aumenta diariamente.
Depois de ver o meu blog literalmente copiado; um texto meu ser usado para uma petição pública; desta vez vejo um iluminado, de nome Carlos Gomide, usar o antigo layout do meu blog para o blog dele. Tudo sem consentimento meu. Não há pachorra!
Eis a prova:

sábado, 5 de novembro de 2011

O Regresso de Johnny English

Ontem foi noite de cinema. Não do caseiro, do outro.
Por exclusão de partes o Johnny English foi o escolhido, mas só mesmo por exclusão de partes, garanto-vos. Não sou, nem nunca fui, grande adepto do Mr. Bean.
O filme é aquela coisinha de sempre. Nada de especial. Tem momentos engraçados, esporádicos, mas não vale, nem de perto nem de longe, o dinheiro do bilhete.
Abençoada a alma que me permitiu estar no interior da sala do cinema sem ter que pegar na carteira. Tinha chorado cada cêntimo.
Filme bom para sacar da net e ver em casa, mais do que isso não. Acreditem em mim.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Uma noticia


A obra já entrou na Sala de Edição.
Não se sabe quanto tempo vai lá estar, as informações que tenho são imprecisas.
Logo que esteja na sala de recobro vocês saberão e mal possa ter visitas eu aviso.

Cuidado com o que desejas

Um filme que nos faz pensar enquanto rimos. Uma óptima conjugação, portanto.
A vida dos outros é sempre melhor que a nossa. Este é o pensamento de algumas pessoas, que tratam de invejar a vida alheia diariamente, coisa que fazem na perfeição.
Nem tudo é o que parece. Esta é a principal ilação a tirar destas quase duas horas de cinema.
Façam bom proveito. É uma comédia boa de se ver.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Uma verdade

As relações tornam-se monótonas porque a pessoa que te tem, deixa de fazer o que fez para te ter.

Uma gargalhada

O Olho Vivo | A tua segunda pele

T-shirt
| 1=15 € | 2=25 € | 3=35 € + Uma de Oferta |

T-shirt de manga comprida | 17,50 € |

Sweat sem capuz | 20 € |

Sweat com capuz | 25 € |

Parece que foi ontem

Há dois anos que os meus dias são passados no mesmo local.
Das nove às dezanove. Ou algo muito parecido.
Quando vim não sabia para onde vinha, mas hoje sei que não quero sair daqui.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Fiéis defuntos

Ontem visitei cada um dos que fizeram parte da minha vida. Ainda fazem, é certo, mas de forma diferente. Vale de Nogueiras, Constantim e Mouçós guardam na terra pedaços de mim e eu visito-os todos os santos anos, religiosamente.
Aproveitei a data e a ocasião para ver um pouco além do que mexe comigo, quis visitar aqueles que, sem terem a importância dos meus, não deixaram, de uma maneira ou de outra, de fazer parte da minha vida.
Ver as fotos de quem já conviveu comigo, independentemente da quantidade da convivência, coladas a pedaços de mármore é realmente incomodativo. Isto de andar na estrada da vida sem a mínima noção da localização da placa fim é assustador.
Há uns anos eu entrava num cemitério e não conhecia ninguém pessoalmente, apenas lá vivia gente de quem eu já ouvira falar, hoje não. Hoje para além dos meus familiares e do meu amigo, vejo gente conhecida e familiares de amigos, familiares próximos, mães e pais de pessoas com o mesmo tempo de vida que eu ou menos, familiares esses que um dia fizeram, mesmo que ao de leve, parte do meu dia a dia.
Por fim, a última data gravada nas pedras de mármore, que, para além de nos mostrar o último dia de cada um dos fiéis defuntos, faz-nos ter noção de que o tempo não brinca, voa mesmo.
Cada dia é uma dádiva, aproveitemo-los a todos, sem excepção.

Da minha parte está tudo

Reli e revi os textos. Escolhi as palavras que vão viver na contracapa do livro. Achei por bem não ter nome artístico, vai ser o meu e ponto final. A biografia seguiu simples e singela, agarrada a ela foi uma fotografia minha, ambas vão ter um cantinho no site da editora. Dei umas ideias, simples, para a capa.
Agora resta-me esperar, mais não posso fazer. Juntem-se a mim, detesto esperar sozinho.