domingo, 8 de novembro de 2009

Eu, como adepto

(O Porto perde, ao intervalo, com o Maritimo, por 1-0)
Não sou adepto de ocasião. Sou portista sempre. Corra bem ou mal.
É assim que deve ser um adepto.
Se há coisa que fica mal é aparecer só quando a equipa está bem. Isso para mim não é de homem. Isso é o falso adepto.
Eu acompanho o Porto sempre. Nas horas boas e nas más.
Vivo as vitórias, mas nas derrotas também estou lá. Sempre.
Neste momento, eu, como portista que sou, tenho vergonha do que aqueles senhores, que andam ali equipados de azul e branco, fazem em campo.
Àquilo chama-se falta de respeito por quem, de forma choruda, lhes paga e falta de respeito por quem é portista.
Um clube não pode ganhar sempre, há fases boas e fases más, mas o profissionalismo tem que estar sempre presente.
Neste momento o Jesualdo Ferreira não controla minimamente a equipa, andam ali 11 homens perdidos, o campo é uma montra de desespero e a disciplina há muito que não mora ali.
Tudo na vida tem um fim e eu sou, neste momento, defensor de que o fim de Jesualdo Ferreira no FC Porto chegou. Está na hora de sair.
É preciso ar fresco.
A forma como os jogadores do Porto jogam e a maneira como o Jesualdo escolhe a equipa e a gere durante as partidas demonstram uma falta de respeito pela instituição FC Porto.
Rezo para que os adeptos se revoltem e mostrem aos que recebem milhares e milhares de euros por mês que quem sofre na bancada e no sofá deve ser respeitado.
(Sai o Guarin e entra o Mariano Gonzalez) ... Jesualdo vai gozar com o caralho!!

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