domingo, 1 de junho de 2008

Domingo

Dia estranho este.
6 da tarde e eu embrulhado no pijama.
Só me apetece ganhar sono e dormir.
Passam as horas, devagar.
Os ponteiros do relógio não rodam, caem.
A vida está parada.
Nem chove nem faz sol.
Espreito e não vejo o fim deste dia.
O domingo é recheado de tédio.
Só me apetece pontapeá-lo.
Porque estás tão longe, tu?
Vem cá, senta-te aqui.
Dá-me a mão, encosta a tua cabeça no meu ombro.
Ajuda-me a passar este enfadonho domingo.

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