sexta-feira, 25 de março de 2011

A política portuguesa

Agora que ele já foi acho que já se pode falar.
O país está de patas para o ar. Parece-me a mim que sou um quase leigo nesta matéria da política. Mas também não é preciso ser político para se ter noção de que isto está do avesso, basta ser um comum cidadão deste pequeno rectângulo de terra.
Não sou propriamente fã de políticos, no fundo penso que todos eles são adultos que acreditam que não mamaram o suficiente quando ainda não tinham dentes e só por isso se sentem no direito de continuar a mamar já em idade avançada.
Não vou discutir o adeus de Sócrates ou o olá de Pedro Passos Coelho. Não vou pedir para votarem em A, B ou C. Cada um sabe de si. Quem vota já é, à partida, adulto. Pelo menos à nível de idade.
Eu vou acompanhando tudo, tenho ideias formadas e há duas que queria partilhar convosco. Sem cores partidárias. Por favor.
Eu acho que o Sócrates pode ser um político maravilhoso, mas como pessoa vale muito pouco. Assim, posso afirmar que nunca irei acreditar nele como político ou como salvador da pátria. Nunca.
Dizer que a culpa disto tudo é do PSD é bater no fundo. É campanha, eu sei. Mas uma tentativa de vitimização não é um pouco demais? O PSD ou o CDS ou o PCP tinham que os deixar lá a brincar com o país, era? Não entendi.
Só espero e quero que venha alguém sério, ou minimamente sério, com capacidade e vontade de ajudar este país. Vai ser duro? Vai. Mas impossível não será. Tenho a certeza.
Nós vamos sair desta!

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